Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio
Sulfato de atazanavir é indicado em combinação com outros agentes antirretrovirais para o tratamento da infecção pelo HIV .
A eficácia de sulfato de atazanavir é baseada na análise do nível de replicação do HIV no sangue e na contagem de linfocitos CD4+ de estudos em pacientes sem e com tratamento anterior com antirretrovirais.
Sulfato de atazanavir deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial.
O sulfato de atazanavir é um tipo de medicamento anti-HIV da classe dos inibidores de protease.
A infecção por HIV destrói os linfócitos CD4+ que são importantes para o sistema imunológico.
Depois que um grande número de linfócitos CD4+ é destruído, a AIDS se desenvolve. O sulfato de atazanavir ajuda a bloquear seletivamente o processamento de uma enzima viral, necessária para o vírus do HIV se multiplicar, prevenindo, assim, a formação de vírus de HIV maduros.
Sulfato de atazanavir está contraindicado a pacientes com alergia conhecida a qualquer um dos componentes da fórmula, incluindo atazanavir.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento.
Sulfato de atazanavir cápsulas deve ser administrado com alimentos.
O tratamento de sulfato de atazanavir sem ritonavir não é recomendado para pacientes com tratamento prévio com falha virológica anterior.
Eficácia e segurança de sulfato de atazanavir com ritonavir em doses maiores do que 100 mg uma vez ao dia não foram estabelecidas. O uso de doses maiores de ritonavir pode alterar o perfil de segurança de atazanavir (efeitos cardíacos, hiperbilirrubinemia) e, portanto, não é recomendado.
Para medicamentos e outros agentes retrovirais, nos quais uma modificação na dosagem pode ser apropriada, vide " Quais cuidados devo ter ao usar o Sulfato de Atazanavir Fiocruz? - Interações Medicamentosas".
Para pacientes com insuficiência renal, incluindo aqueles com insuficiência renal severa que não sofrem hemodiálise , nenhum ajuste de dose é requerido para sulfato de atazanavir. Pacientes sem tratamento prévio que sofrem hemodiálise, devem receber 300 mg de sulfato de atazanavir com 100 mg de ritonavir. Sulfato de atazanavir não deve ser administrado a pacientes com tratamento prévio para HIV com insuficiência renal severa sob hemodiálise. Sulfato de atazanavir sem ritonavir não deve ser administrado em pacientes sem tratamento prévio que sofrem hemodiálise.
Sulfato de atazanavir deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada. Deve ser considerada uma redução da dose para 300 mg uma vez ao dia, em pacientes com insuficiência hepática moderada que não apresentaram falha anterior ao tratamento. Sulfato de atazanavir não deve ser administrado em pacientes com insuficiência hepática grave. Sulfato de atazanavir + ritonavir não foi estudado em pacientes com insuficiência hepática (e não é recomendado) e devem ser usados com cautela em pacientes com insuficiência hepática leve. Sulfato de atazanavir + ritonavir não é recomendado para pacientes com insuficiência moderada a severa.
Sulfato de atazanavir 200 mg + ritonavir 100 mg.
Sulfato de atazanavir 300 mg + ritonavir 100 mg.
A dose de sulfato de atazanavir e ritonavir devem ser ingeridas ao mesmo tempo, uma vez ao dia, com alimentos.
Para pacientes sem tratamento prévio a partir de 13 anos de idade e no mínimo 40 kg, intolerantes a ritonavir, a dose recomendada de sulfato de atazanavir é 400 mg (sem ritonavir) uma vez ao dia, administrado com alimentos.
Para pacientes a partir de 13 anos de idade e no mínimo 40 kg, recebendo concomitantemente tenofovir, antagonista de receptor H 2 ou inibidores da bomba de protons, sulfato de atazanavir não deve ser administrado sem ritonavir.
Baseada em comparações farmacocinéticas, o ajuste de dose levando-se em consideração a idade não é recomendada.
No entanto, as pacientes devem ser monitoradas para eventos adversos porque a concentração de atazanavir pode ser maior durante os 2 primeiros meses após o nascimento.
Para segurança e eficácia desta apresentação, sulfato de atazanavir não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Se você esqueceu de tomar sulfato de atazanavir, tome assim que possível e depois tome a próxima dose no horário habitual. No entanto, se estiver dentro de 6 horas da sua próxima dose, não tome a dose esquecida. Espere e tome a próxima dose na hora certa. Não tome duas doses de uma só vez. É importante que você não se esqueça de tomar sulfato de atazanavir ou outros medicamentos anti-HIV que você esteja utilizando.
Em caso de dúvidas, procure orientação de seu médico.
Alerta: Veja os medicamentos que não devem ser administrados com sulfato de atazanavir em interações medicamentosas.
Vários graus de resistência cruzada entre inibidores de protease têm sido observados. A resistência ao atazanavir não impede o consequente uso de outros inibidores de protease.
Poderá ocorrer o desenvolvimento de diabetes e hiperglicemia se você utiliza medicamentos inibidores de protease como sulfato de atazanavir. Alguns pacientes já tinham diabetes antes de tomar inibidores de protease, enquanto outros não. Alguns pacientes podem necessitar de alteração em seu tratamento da diabetes.
Foi observado prolongamento do intervalo PR (alteração leve na condução do impulso cardíaco) no eletrocardiograma dependente da dose e da concentração em voluntários sadios recebendo atazanavir. Há informações limitadas sobre o potencial de interações medicamentosas em humanos entre atazanavir e outros medicamentos que prolongam o intervalo PR no eletrocardiograma.
Notifique seu médico se você estiver tomando algum medicamento conhecido como indutor do prolongamento do intervalo PR (p. ex., atenolol , diltiazem , verapamil ) juntamente com sulfato de atazanavir.
Estes efeitos podem ocorrer devido ao aumento do nível de bilirrubina no sangue (a bilirrubina é feita pelo fígado ). Embora não sejam prejudiciais ao fígado, pele ou olhos, informe imediatamente ao seu médico se sua pele ou a parte branca de seus olhos ficarem amareladas.
Vermelhidão e coceira, sem outros sintomas, algumas vezes ocorrem em pacientes que tomam sulfato de atazanavir, na maioria das vezes nas primeiras semanas de uso do medicamento. As erupções desaparecem dentro de 2 semanas sem qualquer alteração no tratamento. Informe ao seu médico a ocorrência de erupção cutânea.
Erupção cutânea pode ocorrer em associação com outros sintomas que podem ser graves e potencialmente levar à morte. Se você apresentar erupção cutânea com qualquer um dos seguintes sintomas a seguir, interrompa o uso de sulfato de atazanavir e entre em contato com seu médico imediatamente: falta de ar, mal estar generalizado ou sintomas de gripe , febre , dores musculares e articulares, conjuntivite , bolhas, feridas na boca e inchaço no rosto.
O atazanavir é principalmente metabolizado pelo fígado, portanto, deve-se ter cuidado quando da administração deste fármaco a pacientes com insuficiência hepática, uma vez que pode haver aumento das concentrações de atazanavir. Pacientes coinfectados por hepatite B ou C viral ou com elevações marcantes de transaminases (enzimas do fígado), que ocorreram antes do tratamento, podem estar sujeitos a um maior risco de desenvolvimento de elevação de transaminases ou descompensação hepática.
Durante o período pós-comercialização foi relatada doença renal crônica em pacientes infectados por HIV tratados com atazanavir, com ou sem ritonavir. Sulfato de atazanavir deve ser utilizado com cautela, particularmente em pacientes com outros fatores de risco para doença renal crônica.
Casos de nefrolitíase e/ou colelitíase foram relatados no período pós-comercialização em pacientes portadores de HIV recebendo terapia com atazanavir. Alguns pacientes necessitaram de internação para tratamento adicional e alguns tiveram complicações. Se sinais ou sintomas de nefrolitíase e/ou colelitíase ocorrerem, interrupção temporária ou descontinuação da terapia deve ser considerada.
Alguns pacientes com hemofilia apresentam aumento de problemas de sangramentos quando tratados com inibidores de protease como sulfato de atazanavir.
A redistribuição/acúmulo de gordura corporal, incluindo obesidade , aumento da gordura dorsocervical (corcunda-de-búfalo), perda de gordura periférica e na face, alargamento peitoral e “aparência cushingoide”, foram observados em pacientes que recebem terapia antirretroviral. O mecanismo e as consequências a longo prazo destes eventos são atualmente desconhecidos. Uma relação causal não foi estabelecida.
Em alguns pacientes com infecção avançada pelo HIV (AIDS) e histórico de infecções oportunistas, sinais e sintomas de inflamação de infecções anteriores podem ocorrer logo após o início do tratamento anti-HIV, incluindo sulfato de atazanavir. As doenças autoimunes também podem ocorrer após diversos meses do início do tratamento.
Se você estiver grávida ou planeja engravidar, o uso de sulfato de atazanavir durante a gravidez não foi associado com um aumento de defeitos congênitos. Mulheres grávidas apresentaram efeitos colaterais graves quando tomaram sulfato de atazanavir com outros medicamentos para tratar o HIV, chamados análogos de nucleosídeos. Seu médico decidirá se sulfato de atazanavir é adequado para você. Após o nascimento, se a pele ou a parte branca dos olhos do bebê ficarem amareladas, o médico deverá ser comunicado.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Você não deve amamentar se você for HIV-positivo porque existe a possibilidade de transmitir o HIV para o seu bebê. Além disso, sulfato de atazanavir foi detectado no leite humano. No entanto, não há dados disponíveis sobre os efeitos de sulfato de atazanavir na produção de leite.
Este medicamento não cura a infecção pelo HIV ou AIDS. Pacientes podem continuar a adquirir infecções oportunistas ou outras condições associadas à infecção pelo HIV. Infecções oportunistas são aquelas que se desenvolvem porque a imunidade (sistema de defesa do seu organismo) está baixa. Portanto, você deve permanecer sob contínua supervisão médica. Sulfato de atazanavir não reduz a possibilidade de transmitir o HIV para outras pessoas através do contato sexual, compartilhamento de agulhas, ou exposição ao seu sangue. Para a sua saúde e de outros, é importante sempre praticar sexo seguro, utilizando preservativo ou outro tipo de barreira para diminuir a chance de contato com o esperma, secreções vaginais ou sangue. Nunca use ou compartilhe seringas contaminadas.
Sulfato de atazanavir não deve ser administrado em pacientes pediátricos com menos de 3 meses de idade. Para informações sobre a dose recomendada em pacientes pediátricos maiores que 6 anos de idade vide " Como usar o Sulfato de Atazanavir Fiocruz? ".
Estudos clínicos de sulfato de atazanavir não incluíram número suficiente de pacientes com 65 anos de idade ou mais para determinar se eles respondem diferentemente dos pacientes jovens.
Ajuste devido à idade não é recomendado. Em geral, deve-se ter cuidado apropriado na administração e monitoramento de sulfato de atazanavir em pacientes idosos, refletindo a maior frequência nesta população da função hepática, renal ou cardíaca diminuída, de doença concomitante ou outras terapias medicamentosas.
Nenhum estudo sobre efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas foi efetuado, quando utilizado sulfato de atazanavir.
Sulfato de atazanavir foi avaliado para segurança e tolerabilidade em terapia de combinação com outros medicamentos antirretrovirais em estudos clínicos controlados em pacientes adultos que receberam sulfato de atazanavir 400 mg uma vez ao dia ou sulfato de atazanavir 300 mg uma vez ao dia com ritonavir 100 mg uma vez ao dia.
Tabela 3. Frequência das reações adversas
Classe de sistemas orgânicos | Frequência | Eventos adversos |
Desordens cardíacas | Incomum | Desmaio |
Raro | Edema , palpitação | |
Desordens do sistema nervoso | Comum | Dor de cabeça |
Incomum | Sintomas neurológicos periféricos (dor, formigamento nas extremidades), amnésia (perda da memória), sono, tontura , rouquidão | |
Desordens do olho | Comum | Icterícia da esclera (cor amarelada dos olhos) |
Desordens respiratórias, torácicas e mediastinais | Incomum | Dificuldade para respirar |
Desordens gastrointestinais | Comum | Dor abdominal, diarreia , indigestão , náusea, vômito |
Incomum | Boca seca, flatulência , gastrite , pancreatite , estomatite (inflamação da boca), afta , distensão abdominal | |
Desordens renais e urinárias | Incomum | Hematúria (sangue na urina), poliúria (aumento do volume de urina), proteinúria ( proteínas na urina), nefrolitíase (cálculos ou pedras nos rins) |
Raro | Dor renal | |
Desordens cutâneas e subcutâneas | Comum | Rash (Erupção) |
Incomum | Alopécia (perda de cabelo), prurido (coceira), urticária | |
Raro | Vasodilatação, rash (erupção) vesiculo-bolhoso, eczema (irritação na pele) | |
Desordens musculares e do tecido conjuntivo | Incomum | Artralgia (dor na articulação), atrofia muscular (emaciação ou perda de tecido muscular), mialgia (dor muscular) |
Raro | Miopatia (doença muscular) | |
Desordens metabólicas e nutricionais | Incomum | Anorexia (perda do apetite), aumento do apetite, redução e ganho de peso |
Desordens vasculares | Incomum | Hipertensão |
Desordens gerais | Comum | Astenia (debilidade), fadiga |
Incomum | Dor no peito , febre, mal-estar, distúrbios da marcha | |
Desordens do sistema imunológico | Incomum | Reação alérgica |
Desordens hepatobiliares | Comum | Icterícia (cor amarelada da pele e mucosas) |
Incomum | Hepatite | |
Raro | Hepatoesplenomegalia (aumento de tamanho do fígado e baço) | |
Desordens do sistema reprodutor e das mamas | Incomum | Ginecomastia (crescimento das mamas nos homens) |
Desordens psiquiátricas | Incomum | Ansiedade , depressão , desordens do sono, insônia , alteração do sonho, desorientação |
A anormalidade laboratorial mais frequentemente reportada em pacientes recebendo regimes contendo sulfato de atazanavir foi elevação de bilirrubina total relatada predominantemente como bilirrubina indireta (não conjugada) aumentada (87%). Elevação de bilirrubina total grau 3 ou 4 foi notada em 37% (6% grau 4, severo). Descontinuação do tratamento devido à bilirrubina elevada foi de <1%.
Outras anormalidades laboratoriais clinicamente marcantes que foram relatados em 2% dos pacientes tratados com sulfato de atazanavir e um ou mais ITRNs incluíram: creatina quinase elevada (7%), TGP ou ALT elevada (5%), neutropenia (5%), TGO ou AST elevada (3%) e lipase elevada (3%). Dois por cento (2%) dos pacientes tratados com sulfato de atazanavir apresentaram elevações simultâneas de AST/ALT grau 3-4 e elevações de bilirrubina total grau 3-4.
Em estudos clínicos, a dislipidemia (alteração dos lipídeos) observada foi menor com sulfato de atazanavir do que os outros comparados. No entanto, o impacto clínico destes achados não foi demonstrado.
Se você apresenta doença hepática, incluindo hepatite B ou C, pode haver piora da doença no fígado quando você utilizar medicamentos para o tratamento da AIDS como sulfato de atazanavir.
Os eventos adversos descritos abaixo foram identificados durante o uso de sulfato de atazanavir após a aprovação. Uma estimativa da frequência não pôde ser feita pois os eventos adversos foram relatados voluntariamente de uma população de tamanho desconhecido.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) pelo telefone 0800 024 1692.
Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico acima de 6 anos.
227,79 mg de sulfato de atazanavir, equivalente a 200 mg de atazanavir base.
341,69 mg de sulfato de atazanavir, equivalente a 300 mg de atazanavir base.
Ingredientes inativos: lactose monoidratada, crospovidona e estearato de magnésio.
Gelatina e corante FD&C azul n°2 e dióxido de titânio.
Gelatina, corante FD&C azul n°2, dióxido de titânio, óxido de ferro preto, óxido de ferro vermelho e óxido de ferro amarelo.
A experiência humana de superdose aguda com sulfato de atazanavir é limitada. Doses únicas de até 1200 mg foram administradas a voluntários sadios sem efeitos sintomáticos desfavoráveis.
Uma superdose única de 29,2 g de sulfato de atazanavir autoadministrada por um paciente infectado pelo HIV (73 vezes a dose recomendada de 400 mg) foi associada com bloqueio bifascicular (alteração na condução do impulso cardíaco) assintomático e prolongamento do intervalo PR (alteração na condução do impulso cardíaco). Estes eventos resolveram-se espontaneamente. Com altas doses, que produzem exposições elevadas ao fármaco, podem ser observadas icterícia (cor amarelada de pele e mucosas), devido à hiperbilirrubinemia não-conjugada (indireta) (sem alterações no teste de função hepática associada) ou prolongamento do intervalo PR.
O tratamento da superdose com sulfato de atazanavir deve consistir de medidas de suporte gerais, incluindo monitoramento dos sinais vitais e eletrocardiograma, e observações do estado clínico do paciente. Se indicado, a eliminação do atazanavir não absorvido deve ser realizada por meio de êmese (indução de vômito) ou lavagem gástrica. A administração de carvão ativado pode também ser usada a fim de auxiliar na remoção do medicamento não absorvido. Não há antídoto específico para a superdose com sulfato de atazanavir. A diálise não é comumente benéfica na remoção significativa deste medicamento.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Você não deve tomar sulfato de atazanavir se estiver utilizando os seguintes medicamentos.
Converse com seu médico sobre a escolha de um método contraceptivo efetivo.
Sulfato de atazanavir pode afetar a segurança e efetividade de contraceptivos hormonais (etinilestradiol, norgestimato ou noretindrona) como pílulas ou adesivos contraceptivos. Contraceptivos hormonais não previnem a transmissão do vírus da AIDS para outros.
Você deve tomar sulfato de atazanavir com alimentos para ajudar na absorção do medicamento.
Ver o item " Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Sulfato de Atazanavir Fiocruz? – anormalidades laboratoriais".
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Sulfato de atazanavir deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Mantenha o frasco bem fechado.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Tampa azul e corpo azul.
Tampa vermelha e corpo azul.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
M.S - 1.1063.0133
Responsável Técnico:
Rodrigo Fonseca da Silva Ramos
CRF-RJ 10015
Registrado por:
Fundação Oswaldo Cruz
Av. Brasil, 4365
Rio de Janeiro-RJ
CNPJ: 33.781.055/0001-35
Fabricado por:
Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos
Av. Comandante Guaranys, 447
Rio de Janeiro – RJ
Indústria Brasileira
Uso sob prescrição médica.
Venda proibida ao comércio.