Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio
Ludiomil ® pertence ao grupo de medicamentos chamado antidepressivos tetracíclicos. É utilizado para tratar doenças de depressão e distúrbios do humor.
Ludiomil ® ajuda a aliviar os sintomas de depressão, tais como ansiedade , tristeza, perda de interesse, dificuldade em realizar tarefas diárias, nervosismo e sentimentos de fracasso ou culpa. Melhora também sintomas físicos causados pela depressão, tais como falta de energia, fadiga , sono leve, tontura , dor de cabeça , indigestão e dor.
Seu médico irá decidir a dose mais adequada, dependendo da sua idade e da gravidade de seus sintomas. A dose diária será normalmente entre 75 e 150 mg. Não tome mais Ludiomil ® do que foi instruído pelo seu médico, e não tome com mais frequência ou por mais tempo do que foi prescrito pelo seu médico.
Os comprimidos revestidos de Ludiomil ® devem ser ingeridos com quantidade de líquido suficiente. Sempre tome Ludiomil ® exatamente como foi instruído pelo seu médico. Se você tiver dúvidas, pergunte ao seu médico. Se você tiver a impressão de que o efeito de Ludiomil ® está muito forte ou muito fraco, converse com o seu médico sobre isso.
Os pacientes geralmente precisam tomar Ludiomil ® por algumas semanas antes deles começarem a sentir uma melhora.
Não pare de tomar o medicamento sem antes consultar o seu médico. Seu médico pode querer reduzir a dose gradualmente antes de interromper o tratamento. Isso serve para prevenir uma possível piora das suas condições e reduzir o risco de ocorrência dos sintomas da descontinuação do tratamento, tais como dor de cabeça, náusea, vômito , dores abdominais, diarreia , insônia , nervosismo e ansiedade.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Se você se esquecer de tomar uma dose de Ludiomil ® , tome a dose esquecida assim que se lembrar. E depois volte ao esquema habitual. Caso o horário da próxima dose esteja muito próximo, não tome a dose esquecida e tome a próxima dose do esquema habitual. Não tome o dobro da dose para compensar a dose esquecida. Se você tiver dúvidas sobre isso, pergunte ao seu médico.
Não pare de tomar o medicamento sem antes consultar o seu médico. Seu médico pode querer reduzir a dose gradualmente antes de interromper o tratamento. Isso serve para prevenir uma possível piora das suas condições e reduzir o risco de ocorrência dos sintomas da descontinuação do tratamento, tais como dor de cabeça, náusea, vômito, dores abdominais, diarreia, insônia, nervosismo e ansiedade.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Se algum destes itens acima se aplicar a você, informe ao seu médico antes de tomar Ludiomil ® .
Se durante o tratamento você tiver constipação, informe o seu médico.
Durante o tratamento, informe o seu médico se você sentir febre e/ou dor de garganta , particularmente durante os primeiros meses de tratamento.
Se você sentir em algum momento que não vale mais a pena viver, você deve procurar um médico imediatamente.
É importante que o seu médico verifique o seu progresso regularmente para permitir o ajuste de doses e contribuir para a redução de efeitos indesejáveis. Seu médico pode requerer exames de sangue para acompanhar o funcionamento do seu fígado ou rins, antes do início e durante o tratamento.
Ludiomil ® pode causar a sensação de boca seca, a qual pode aumentar o risco de deterioração dos dentes. Portanto, durante o tratamento de longa duração, você deve ir ao dentista regularmente.
Antes de se submeter a uma cirurgia ou tratamento dentário, informe o médico ou dentista que você está tomando Ludiomil ® .
Ludiomil ® pode tornar a sua pele mais sensível à luz do sol. Mesmo uma pequena exposição ao sol pode causar erupção cutânea, coceira, vermelhidão e/ou descoloração. Evite a exposição direta ao sol e use roupas que cubram bem o corpo e óculos de sol.
Ludiomil ® pode causar batimentos cardíacos rápidos, lentos ou irregulares. Durante o tratamento, seu médico pode medir sua pressão sanguínea e função cardíaca.
Ludiomil ® pode causar hipoglicemia (baixa quantidade de açúcar no sangue) quando usado em combinação com medicamento antidiabético. Portanto, se você for diabético, deve monitorar atentamente o nível de glicose no sangue.
Você deve monitorar se o seu paciente em depressão demonstra sinais de mudanças de comportamento tais como excitação exagerada, agitação, agressão, distúrbios do sono, distúrbios de atenção, ansiedade, inquietação, vendo coisas ou ouvindo sons que não existem, mantendo crenças falsas e fixas, piora da depressão ou pensamento no suicídio. Você deve reportar qualquer um desses sintomas ao médico do paciente, especialmente se eles forem graves, com início repentino ou se forem sintomas novos (não ocorridos antes). Você deve avaliar a emergência de tais sintomas baseado no dia-a-dia, especialmente durante o início do tratamento com antidepressivos e quando a dose é aumentada ou diminuída, uma vez que essas alterações podem ser abruptas.
Sintomas como esses podem estar associados a um aumento do risco de pensamento no suicídio ou comportamento suicida e indicam a necessidade de monitoramento próximo do paciente e, possivelmente, alterações na medicação.
Pacientes idosos requerem doses mais baixas do que outros pacientes adultos. Os efeitos adversos são mais prováveis de ocorrer em pacientes idosos. Seu médico irá informá-lo sobre qualquer recomendação especial que for necessária e também se houver a necessidade de dosagem cuidadosa ou uma observação mais atenciosa.
O uso de Ludiomil ® em crianças e adolescentes não é recomendado.
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez, na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando.
Ludiomil ® não deve ser usado durante a gravidez a não ser que seja especificamente prescrito pelo seu médico. Informe o seu médico imediatamente se você engravidar durante o tratamento com Ludiomil ® .
A maprotilina, a substância ativa de Ludiomil ® , passa para o leite materno. Você não deve amamentar durante o tratamento com Ludiomil ® .
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Ludiomil ® pode deixar o paciente sonolento ou menos alerta. Se isso ocorrer com você, não dirija, não opere máquinas e não faça qualquer outra atividade que requeira atenção integral.
Tomar bebida alcóolica pode aumentar a sonolência.
Alguns pacientes podem ter efeitos indesejáveis durante o tratamento com Ludiomil ® . Estes efeitos são geralmente leves a moderados e temporários.
Se você experimentar quaisquer sintomas descritos acima, procure o seu médico imediatamente, pois o seu tratamento poderá ser alterado.
Pacientes com 50 anos ou mais que tomam medicamentos deste grupo são mais propensos a sofrer fraturas ósseas. Seu médico pode também notar pressão alta ou aumento das enzimas do fígado (raro). Além disso, seu médico pode notar anormalidades no seu sangue (muito raro).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
25 ou 75 mg de cloridrato de maprotilina .
Excipientes: lactose, amido, fosfato de cálcio tribásico, dióxido de silício, talco , estearato de magnésio, ácido esteárico, polissorbato 80, hipromelose , óxido férrico amarelo, óxido férrico vermelho e dióxido de titânio.
Comprimidos revestidos de 25 ou 75 mg. Embalagens com 20 comprimidos revestidos.
Via oral.
Uso adulto.
Se você tomar uma grande quantidade de Ludiomil ® acidentalmente ou se alguém tomar a sua medicação por engano ou por acidente, procure orientação médica imediatamente. E leve a caixa do medicamento junto.
Nestas situações, os seguintes efeitos adversos geralmente aparecem dentro de algumas horas: sonolência, inconsciência, convulsões, baixa pressão arterial ( hipotensão ), batimentos cardíacos acelerados, retardados ou irregulares, inquietação, agitação, perda da coordenação muscular e rigidez muscular, respiração curta, vômito, febre, choque, insuficiência cardíaca , coloração azulada principalmente da pele, dilatação da pupila, transpiração, pouca ou nenhuma urina.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Informe seu médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Certifique-se de que seu médico foi informado sobre estes ou qualquer outro medicamento que esteja tomando. Uma vez que vários medicamentos interagem com Ludiomil ® , pode ser necessário o ajuste de dose ou a interrupção de um dos medicamentos.
Informe o seu médico se você ingere bebida alcoólica regularmente. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Um estudo multicêntrico com 118 indivíduos (Escala de Hamilton com pontuação ≥ 24 - depressão severa) responderam melhor a Cloridrato de Maprotilina do que a paroxetina , embora os casos menos graves responderam melhor à paroxetina .
Outros estudos demonstraram a eficácia de Cloridrato de Maprotilina no tratamento da depressão maior. Foi realizada uma análise retrospectiva de coorte com 62 pacientes ambulatoriais com transtorno depressivo maior. Todos os indivíduos encontravam-se dentro dos critérios DSM-III-R ou DSM-IV para transtorno depressivo maior e apresentaram um nível de HAM-D de 22 a 32 após pelo menos 14 dias sem medicação psicotrópica antes do tratamento com Cloridrato de Maprotilina. O Cloridrato de Maprotilina foi administrado diariamente por via oral numa dose de 30 a 75 mg por dia. Os indivíduos foram observados durante dez semanas e foram avaliados como respondedores ou não-respondedores usando o nível de HAMD (respondedores demonstraram uma redução de 50% da linha de base). No final do período de dez semanas de tratamento 83,1% [sic a ] (54/62) dos indivíduos apresentaram uma resposta à Cloridrato de Maprotilina e o percentual acumulado dos respondedores alcançou mais de 80% após seis semanas .
O estudo também analisou alguns fatores clínicos (idade, sexo, frequência dos episódios, histórico familiar, e os sintomas psiquiátricos) como preditores de resposta ao Cloridrato de Maprotilina, mas nenhuma diferença estatisticamente significativa foi identificada por nenhum dos fatores clínicos . Os autores concluíram que não havia grande diferença nas taxas de resposta de cada antidepressivo e que maprotilina, fluvoxamina e milnaciprano podem apresentar um baixo risco na mudança da mania em indivíduos que sofrem de depressão bipolar II.
Uma nova publicação (Pinar et al, 2008) incluiu detalhes de 40 indivíduos do sexo masculino com diagnóstico de transtorno depressivo segundo o DSM-IV. Os indivíduos tinham uma idade média de 21,0 ± 1 anos (intervalo de 20 a 23 anos) e foram tratados durante 30 dias com Cloridrato de Maprotilina (150 mg/dia); leituras foram realizadas no dia zero e dia 30. Os níveis de HAM-D foram significativamente reduzidos após o tratamento com Cloridrato de Maprotilina (basal = 32,78 ± 3,33, dia 30 = 22,72 ± 5,09, p <0,001). Além disso, como já foi detalhado como um efeito indesejável do produto, a média de peso corporal e o índice de massa corporal aumentaram significativamente e de acordo com os autores podem estar relacionadas com seus efeitos negativos sobre as variáveis metabólicas.
Todos estudos descritos acima confirmam a eficácia conhecida de Cloridrato de Maprotilina no tratamento dos distúrbios da depressão maior, categorizados pelos critérios DSM-IV ou ICD-10.
Classe farmacoterapêutica: antidepressivos.
Cloridrato de Maprotilina é um antidepressivo tetracíclico, inibidor não seletivo da recaptação de monoamina, que exibe uma série de propriedades terapêuticas comuns aos antidepressivos tricíclicos. Apresenta um espectro de ação bem equilibrado, melhorando o humor e aliviando a ansiedade, a agitação e o retardamento psicomotor. Cloridrato de Maprotilina influencia favoravelmente os sintomas somáticos dos quadros de depressão mascarada.
O Cloridrato de Maprotilina , difere estruturalmente e farmacologicamente dos antidepressivos tricíclicos. Possui efeito inibidor potente e seletivo sobre a recaptação da noradrenalina nos neurônios pré-sinápticos, nas estruturas corticais do sistema nervoso central, mas quase não exerce efeito inibidor na recaptação da serotonina. O Cloridrato de Maprotilina apresenta afinidade de fraca a moderada pelos adrenoceptores alfa1 centrais, acentuada atividade inibitória com os receptores H 1 de histamina e um efeito anticolinérgico moderado.
O envolvimento durante tratamento a longo prazo de alterações na reatividade funcional do sistema neuroendócrino (hormônio de crescimento, melatonina , sistema endorfinérgico) e/ou neurotransmissores (noradrenalina, serotonina, GABA), é também considerado no mecanismo de ação.
Após a administração oral única dos comprimidos revestidos, a absorção é lenta, porém completa. A biodisponibilidade absoluta média é de 66 a 70%. Em 8 horas, após uma dose oral de 50 mg, são obtidos os picos de concentração plasmática de 48 a 150 nmol/litro (13 a 47 ng/mL).
Após administração oral ou intravenosa repetida diária de 150 mg de Cloridrato de Maprotilina, são atingidas, durante a segunda semana de tratamento, concentrações plasmáticas de steady-state (estado de equilíbrio) de 320 a 1270 nmol/litro (100 a 400 ng/mL), independente da dose diária ter sido administrada em forma única ou em três frações. As concentrações no estado de equilíbrio são linearmente proporcionais à dose, embora as concentrações variem muito de uma pessoa para outra.
O coeficiente de partição do Cloridrato de Maprotilina entre o sangue e o plasma é 1,7. O volume médio de distribuição aparente é de 23 a 27 litros/Kg. O Cloridrato de Maprotilina liga-se a proteínas plasmáticas em 88 a 90%, independentemente da idade ou enfermidade do paciente. As concentrações no fluido cerebroespinhal são de 2 a 13% das concentrações séricas.
O Cloridrato de Maprotilina é primariamente eliminada pelo metabolismo: apenas 2 a 4% da dose são eliminados de forma inalterada através da urina.
A principal rota do metabolismo é a formação do metabólito, desmetilmaprotilina. A eliminação primária de Cloridrato de Maprotilina e desmetilmaprotilina dá-se através da hidroxilação e conjugação adicional dos metabólitos e excreção na urina. Os metabólitos hidroxilados, tais como fenóis isoméricos, 2- e 3-hidroximaprotilina e 2,3-diidrodiol, representam somente 4 a 8% da dose excretada na urina humana. A maioria dos produtos eliminados são conjugados glicuronidos dos metabólitos primários (75%). A desmetilação da maprotilina aparenta ser catalisada primariamente pela CYP2D6, com algumas contribuições do CYP1A2.
O Cloridrato de Maprotilina é eliminada do sangue com meia-vida média de 43 a 45 horas. O clearance (depuração) sistêmico médio encontra-se entre 510 e 570 mL/min.
Em 21 dias, cerca de dois terços de uma dose única são excretados através da urina, predominantemente como metabólitos livres e conjugados, e cerca de um terço nas fezes.
O Cloridrato de Maprotilina apresenta farmacocinética dose-proporcional no intervalo de doses de 25 a 150 mg.
Não há nenhuma evidência significativa que possa sugerir uma possível diferença na eliminação entre a população masculina e feminina. Nenhuma recomendação de dosagem para um gênero específico pode ser dada.
Os pacientes idosos podem apresentar maiores concentrações plasmáticas de Cloridrato de Maprotilina como resultado combinado de uma redução do metabolismo do medicamento em pacientes idosos e uma diminuição da função renal. As concentrações no estado de equilíbrio em pacientes idosos (idade acima de 60 anos) apresentam-se mais altas do que em pacientes mais jovens, quando recebem as mesmas doses. A meia-vida de eliminação aparente é mais longa e a dose deve ser reduzida à metade.
Pacientes com insuficiência renal leve a moderada e função hepática normal podem geralmente ser tratados com doses normais. A diminuição da eliminação renal em pacientes com insuficiência renal é possivelmente compensada pelo aumento da excreção biliar. O Cloridrato de Maprotilina é contraindicada em pacientes com insuficiência renal grave.
Insuficiência Hepática
Como o medicamento é eliminado principalmente pelo metabolismo, um impacto significativo sobre a depuração do medicamento é esperado em pacientes com insuficiência hepática. O Cloridrato de Maprotilina é contraindicada em pacientes com insuficiência hepática grave.
Embora o impacto da sensibilidade étnica e raça na farmacocinética de Cloridrato de Maprotilina não tenha sido estudada extensivamente, o metabolismo de maprotilina pode ser influenciado por fatores genéticos levando a um metabolismo pobre ou extenso do medicamento.
Não houve envidências para efeitos mutagênicos em uma bateria de estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo . Os efeitos carcinogênicos do Cloridrato de Maprotilina não têm sido suficientemente investigados. Um estudo de 1,5 anos em ratos não apresentou evidências de um potencial carcinogênico do Cloridrato de Maprotilina. Estudos de reprodução de toxicidade oral em três espécies (ratos, camundongos e coelhos), levaram à conclusão de que o Cloridrato de Maprotilina não tem atividade teratogênica. O Cloridrato de Maprotilina não apresentou efeito sobre a fertilidade e no desenvolvimento peri e pós-natal nas doses orais diárias de até 30 mg/Kg. A maprotilina provoca graves irritações na pele.
Os comprimidos revestidos devem ser mantidos a temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Comprimido revestido redondo, salmão, biconvexo.
Comprimido revestido redondo, vermelho-amarronzado, ligeiramente biconvexo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS - 1.0068.0087
Farm. Resp.:
Flavia Regina Pegorer
CRF-SP 18.150
Registrado por:
Novartis Biociências S.A
Av. Prof. Vicente Rao, 90
São Paulo – SP
CNPJ: 56.994.502/0001-30
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Anovis Industrial Farmacêutica Ltda
Taboão da Serra, SP
® = Marca registrada de Novartis AG, Basileia, Suíça.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.