Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio
Imfinzi (durvalumabe) é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) estágio III irressecável, cuja doença não progrediu após a terapia de quimiorradiação à base de platina.
Imfinzi, em combinação com etoposídeo e carboplatina ou cisplatina , é indicado para o tratamento em primeira linha de paciente com câncer de pulmão de pequenas células em estágio extensivo (CPPC-EE).
O durvalumabe é um anticorpo monoclonal, que é um tipo de proteína concebido para reconhecer e se ligar a uma determinada substância alvo no corpo. O durvalumabe é um medicamento que pode auxiliar o seu sistema imunológico a combater o câncer . Como consequência, Imfinzi poderá gerar um processo inflamatório que poderá atacar órgãos e tecidos normais em muitas áreas do seu corpo, afetando a forma como funcionam.
Imfinzi só será prescrito a você por um médico com experiência no uso de medicamentos para o câncer. Se você tiver dúvidas sobre como Imfinzi funciona ou por que este medicamento foi prescrito para você, consulte o seu médico.
Não há contraindicações para Imfinzi.
Imfinzi deve ser administrado em um hospital ou clínica, sob a supervisão de um profissional de saúde habilitado.
Imfinzi será administrado através de uma infusão intravenosa durante aproximadamente 1 hora.
O médico irá lhe informar sobre quantas vezes este procedimento será necessário.
A posologia recomendada é de 10 mg de durvalumabe para cada quilo do seu peso, a cada duas semanas.
A posologia recomendada é de 10 mg de durvalumabe para cada quilo do seu peso, a cada duas semanas.
Nenhum ajuste de dose é necessário para pacientes idosos, com disfunção renal ou hepática.
A posologia recomendada é de 1500 mg em combinação com quimioterapia a cada 3 semanas (21 dias) por 4 ciclos. Após os 4 ciclos, a posologia recomendada é de 1500 mg, como agente único (monoterapia), a cada 4 semanas.
A segurança e a eficácia de Imfinzi em crianças abaixo de 18 anos não foram estabelecidas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Se você esquecer de tomar uma dose, contate o seu médico assim que possível para remarcar a sua consulta. É bastante importante que você não perca suas consultas para administração de Imfinzi.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Converse com seu médico, farmacêutico e/ou enfermeiro antes de utilizar Imfinzi.
Se alguma das situações acima se aplicar a você (ou se você não tiver certeza), fale com seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.
Ao receber Imfinzi, você poderá ter alguns efeitos colaterais que podem ser graves.
O seu médico pode lhe prescrever outros medicamentos para evitar complicações mais graves e reduzir seus sintomas.
O seu médico pode suspender a dose seguinte de Imfinzi ou encerrar seu tratamento.
Imfinzi não foi estudado em crianças ou adolescentes. Não administre este medicamento a crianças e adolescentes menores de 18 anos.
É pouco provável que durvalumabe afete a capacidade para dirigir e operar máquinas. No entanto, se você apresentar reações adversas que afetem sua capacidade de concentração e reação, você deve ter cuidado ao dirigir ou operar máquinas.
Se você estiver grávida, ou achar que está grávida, ou estiver planejando uma gravidez, fale com o seu médico.
Se você puder engravidar, você deve usar um método eficaz de contracepção durante o seu tratamento com Imfinzi e por pelo menos 3 meses após a última dose.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Se você estiver amamentando, fale com o seu médico.
Não amamente enquanto estiver usando Imfinzi e por pelo menos 3 meses após a última dose.
Não se sabe se Imfinzi é excretado no leite materno.
Como outros medicamentos, este medicamento pode causar efeitos colaterais; no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Quando você recebe Imfinzi, pode ter alguns efeitos colaterais sérios.
Se tiver quaisquer efeitos colaterais, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Isso inclui qualquer possível efeito colateral não mencionado nesta bula.
As Tabelas abaixo resumem as reações adversas que ocorreram com Imfinzi em monoterapia.
Tabela 1. Reações adversas ao medicamento em pacientes com carcinoma urotelial tratados com Imfinzi monoterapia
Grupo sistêmico | Reação adversa | Frequência de qualquer grau | Frequência de grau 3-4 | ||
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | Pneumonite a (inflamação dos pulmões) | Comum | 2 (1,0%) | - | 0 |
Doença intersticial pulmonar (fibrose pulmonar) | Não reportado b | - | - | - | |
Distúrbios hepatobiliares | Hepatite a,c (inflamação do fígado) | Comum | 3 (1,6%) | Incomum | 1 (0,5%) |
Aspartato aminotransferase aumentada c (aumento de enzima do fígado no sangue) | Comum | 16 (8,4%) | Comum | 5 (2,6%) | |
Alanina aminotransferase aumentada c (aumento de enzima do fígado no sangue) | Comum | 16 (8,4%) | Comum | 3 (1,6%) | |
Distúrbios gastrointestinais | Diarreia | Muito comum | 32 (16,8%) | Incomum | 1 (0,5%) |
Colite c (inflamação intestinal) | Comum | 2 (1,0%) | - | 0 | |
Distúrbios endócrinos | Hipotireoidismo c (deficiência de produção de hormônios da tireoide) | Comum | 13 (6,8%) | - | 0 |
Hipertireoidismo c (produção em excesso de hormônios da tireoide) | Comum | 9 (4,7%) | - | 0 | |
Insuficiência adrenal (disfunção da glândula adrenal) | Incomum | 1 (0,5% | - | 0 | |
Hipofisite (inflamação da glândula hipófise) / hipopituitarismo (diminuição da secreção de hormônios pela glândula hipófise) | Não reportado b | - | - | - | |
Diabetes insipidus | Não reportado b | - | - | - | |
Diabetes mellitus tipo 1 | Não reportado b | - | - | - | |
Distúrbios renais e urinários | Creatinina sanguínea aumentada | Muito comum | 21 (11,0%) | Incomum | 1 (0,5%) |
Nefrite c (inflamação dos rins) | Incomum | 1 (0,5%) | Incomum | 1 (0,5%) | |
Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo | Erupção cutânea c (erupções cutâneas vermelhas) | Muito comum | 27 (14,1%) | Incomum | 1 (0,5%) |
Prurido c (coceira) | Comum | 12 (6,3%) | - | 0 | |
Dermatite (inflamação da pele) | Incomum | 1 (0,5%) | - | 0 | |
Distúrbios cardíacos | Miocardite (inflamação do coração) | Não reportado b | - | - | - |
Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos | Miosite (inflamação muscular específica) | Incomum | 1 (0,5%) | - | 0 |
Lesões, envenenamento e complicações do procedimento | Reação relacionada à infusão | Comum | 2 (1,0%) | Incomum | 1 (0,5%) |
a Incluindo resultado fatal.
b Reações adversas ao medicamento não relatadas na coorte de UC, mas relatadas em outros estudos clínicos (n = 1779) incluíram doença pulmonar instersticial: incomum em qualquer grau e incomum em graus 3 ou 4. Diabetes tipo I, hipopituitarismo incluindo diabetes insipidus, miocardite: raro em qualquer grau, raro em Grau 3 ou 4.
c Termos preferenciais adicionais incluídos: aspartato aminotransferase aumentada ou alanina aminotransferase aumentada incluiu transaminase aumentada e enzima hepática aumentada; colite incluiu enterocolite, proctite e enterite; hepatite incluiu hepatite autoimune , hepatite tóxica, lesão hepatocelular, hepatite aguda e hepatotoxicidade; hipotiroidismo incluiu hipotiroidismo autoimune; hipertireoidismo incluiu tireoidite autoimune, tireoidite, tireoidite subaguda, doença de Basedow; erupção cutânea incluiu erupção cutânea eritematosa, erupção cutânea generalizada, erupção cutânea macular, erupção cutânea maculopapular, erupção cutânea papular, erupção cutânea pruriginoso, erupção cutânea pustular, eritema e eczema ; prurido incluiu prurido generalizado; nefrite incluiu nefrite autoimune, nefrite tubulointersticial e glomerulonefrite .
Tabela 2. Reações adversas ao medicamento em pacientes com CPNPC localmente avançado tratados com Imfinzi
Grupo sistêmico | Reação adversa | Qualquer Grau | Grau 3-4 | |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | Pneumonite a (inflamação dos pulmões) | Muito comum | 60 (12,6%) | 8 (1,7%) |
Tosse/ Tosse produtiva b | Muito comum | 191 (40,2%) | 3 (0,6%) | |
Disfonia (dificuldade de falar) | Comum | 18 (3,8%) | 0 | |
Doença pulmonar instersticial (fibrose pulmonar) | Incomum | 3 (0,6%) | 0 | |
Distúrbios hepatobiliares | Aspartato aminotransferase aumentado ou Alanina aminotransferase aumentada c (aumento de enzimas do fígado no sangue) | Comum | 29 (6,1%) | 9 (1,9%) |
Hepatite a,d (inflamação do fígado) | Incomum | 3 (0,6%) | 0 | |
Distúrbios gastrointestinais | Diarreia | Muito comum | 87 (18,3%) | 3 (0,6%) |
Dor abdominal e | Muito comum | 48 (10,1%) | 2 (0,4%) | |
Colite f (inflamação intestinal) | Comum | 5 (1,1%) | 1 (0,2%) | |
Distúrbios endócrinos | Hipotireoidismo g (deficiência de produção de hormônios da tireoide) | Muito comum | 55 (11,6%) | 1 (0,2%) |
Hipertireodismo h (produção em excesso de hormônios da tireoide) | Comum | 39 (8,2%) | 0 | |
Insuficiência adrenal (disfunção da glândula adrenal) | Incomum | 1 (0,2%) | 0 | |
Diabetes mellitus tipo I | Incomum | 1 (0,2%) | 1 (0,2%) | |
Hipofisite (inflamação da glândula hipófise) / Hipopituitarismo (diminuição da secreção de hormônios pela glândula hipófise) | Não reportadoi | - | - | |
Diabetes insipidus | Não reportadoi | - | - | |
Distúrbios renais e urinários | Creatinina sanguínea aumentada | Comum | 22 (4,6%) | 1 (0,2%) |
Disúria (desconforto/dor ao urinar) | Comum | 11 (2,3%) | 0 | |
Nefrite j (inflamação dos rins) | Incomum | 2 (0,4%) | 0 | |
Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo | Erupção cutânea k (erupções cutâneas vermelhas) | Muito comum | 103 (21,7%) | 3 (0,6%) |
Prurido l (coceira) | Muito comum | 59 (12,4%) | 0 | |
Dermatite (inflamação da pele) | Comum | 7 (1,5%) | 0 | |
Sudorese noturna | Comum | 11 (2,3%) | 0 | |
Distúrbios cardíacos | Miocardite (inflamação do coração) | Não reportadoi | - | - |
Distúrbios gerais e condição do local de administração | Pirexia (febre) | Muito comum | 70 (14,7%) | 1 (0,2%) |
Edema periférico (acúmulo de líquido/inchaço nos membros inferiores) | Comum | 37 (7,8%) | 0 | |
Infecções e infestações | Pneumonia a,n | Muito comum | 81 (17,1%) | 31 (6,5%) |
Infecções do trato respiratório superior o | Muito comum | 124 (26,1%) | 2 (0,4%) | |
Infecções dentárias e de tecidos moles orais p | Comum | 17 (3,6%) | 0 | |
Candidíase oral (infecção fúngica oral) | Comum | 15 (3,2%) | 0 | |
Influenza (gripe) | Comum | 12 (2,5%) | 0 | |
Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido conjuntivo | Mialgia (dor muscular) | Comum | 38 (8,0%) | 1 (0,2%) |
Miosite (inflamação muscular específica) | Incomum | 2 (0,4%) | 0 | |
Polimiosite (inflamação muscular inespecífica) | Não reportadoi | - | - | |
Lesões, envenenamento e complicações do procedimento | Reação relacionada a infusão | Comum | 9 (1,9%) | 0 |
a Pneumonite e pneumonia fatais foram reportadas em taxas semelhantes entre o grupo tratado com Imfinzi e o grupo tratado com placebo no estudo Pacific; hepatite fatal foi reportada em outro estudo clínico.
b Inclui tosse e tosse produtiva.
c Inclui alanina aminotransferase aumentada, aspartato aminotransferase aumentado, enzimas hepáticas aumentadas, e transaminases aumentadas.
d Inclui hepatite, hepatite autoimune, hepatite tóxica, lesão hepatocelular, hepatite aguda e hepatotoxicidade.
e Inclui dor abdominal, dor no abdômen inferior, dor no abdômen superior e dor no flanco.
f Inclui colite, enterite, enterocolite, e proctite.
g Inclui hipotiroidismo autoimune e hipotiroidismo.
h Inclui hipertiroidismo , tireoidite autoimune, tireoidite, tireoidite subaguda e doença de Basedown.
i Eventos não foram observados no estudo Pacific, mas foram observados em outros estudos clínicos (n = 1889), incluindo miocardite, hipopituitarismo com diabetes insipidus: raro em qualquer grau, raro em Grau 3 ou 4, respectivamente. Polimiosite (fatal) foi observada em paciente tratado com Imfinzi de um estudo clínico patrocinado fora do conjunto de dados agrupados: raro em qualquer grau, raro em Grau 3 ou 4 ou 5.
j Inclui nefrite autoimune, nefrite tubulointersticial, nefrite, glomerulonefrite e glomerulonefrite membranosa.
k Inclui erupção cutânea eritematosa, erupção cutânea generalizada, erupção cutânea macular, erupção cutânea maculopapular, erupção cutânea papular, erupção cutânea pruritica, erupção cutânea pustular, eritema, eczema e erupção cutânea.
l Inclui prurido generalizado e prurido.
m Um paciente no grupo de placebo teve um evento de miocardite eosinofílica fatal.
n Inclui infecção do pulmão, pneumonia por pneumocystis jirovecii, pneumonia, pneumonia adenoviral, pneumonia bacteriana, pneumonia citomegaloviral, pneumonia por haemophilus, pneumonia por klebsiella, pneumonia necrosante, pneumonia pneumocócica e pneumonia streptocócica.
o Inclui laringite , nasofaringite, abcesso peritonsilar, faringite , rinite , sinusite , tonsilite, traqueobronquite e infecção do trato respiratório superior.
p Inclui gengivite , infecção oral, periodontite , púlpito dental, abcesso dentário e infecção dentária.
q Inclui reação relacionada a infusão e urticária com início no dia da administração ou 1 dia após a administração.
A Tabela 3 resume as reações adversas que ocorreram em pacientes tratados com Imfinzi com etoposídeo e carboplatina ou cisplatina no Estudo Caspian.
Tabela 3. Reações adversas ao medicamento em pacientes com CPPC-EE tratadas com Imfinzi com etoposídeo e carboplatina ou cisplatina
- | Imfinzi com etoposídeo e carboplatina ou cisplatina (n = 265) | Etoposídeo e carboplatina ou cisplatina (n = 266) | ||||
Reação Adversa | Qualquer Grau | Graus 3-4 | Qualquer Grau | Graus 3- 4 | ||
Distúrbios dos Sistemas Sanguíneo e Linfático | ||||||
Neutropenia a (diminuição de um dos tipos de glóbulos brancos no sangue – neutrófilos) | Muito comum | 129 (48,7) | 77 (29,1) | Muito comum | 150 (56,4) | 104 (39,1) |
Anemia (diminuição de glóbulos vermelhos/hemoglobina no sangue) | Muito comum | 102 (38,5) | 24 (9,1) | Muito comum | 125 (47,0) | 48 (18,0) |
Trombocitopenia b (diminuição de plaquetas no sangue) | Muito comum | 56 (21,1) | 18 (6,8) | Muito comum | 66 (24,8) | 31 (11,7) |
Leucopenia c (diminuição de glóbulos brancos/leucócitos no sangue) | Muito comum | 53 (20,0) | 21 (7,9) | Muito comum | 49 (18,4) | 20 (7,5) |
Neutropenia febril (febre associada à diminuição de neutrófilos no sangue) | Comum | 17 (6,4) | 14 (5,3) | Comum | 17 (6,4) | 17 (6,4) |
Pancitopenia (diminuição de glóbulos brancos e vermelhos e de plaquetas no sangue) | Comum | 8 (3,0) | 4 (1,5) | Comum | 3 (1,1) | 2 (0,8) |
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais | ||||||
Tosse/ Tosse produtiva d (tosse com secreção) | Muito comum | 39 (14,7) | 2 (0,8) | Comum | 23 (8,6) | 0 |
Pneumonite (inflamação dos pulmões) | Comum | 7 (2,6) | 2 (0,8) | Comum | 5 (1,9) | 1 (0,4) |
Disfonia (dificuldade de falar) | Incomum | 2 (0,8) | 0 | Comum | 4 (1,5) | 0 |
Doença pulmonar intersticial (fibrose pulmonar) | Incomum | 2 (0,8) | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Distúrbios hepatobiliares | ||||||
Aspartato aminotransferase aumentada ou Alanina aminotransferase aumentada e (aumento de enzimas do fígado no sangue) | Comum | 23 (8,7) | 5 (1,9) | Comum | 15 (5,6) | 4 (1,5) |
Hepatite f (inflamação do fígado) | Comum | 5 (1,9) | 3 (1,1) | Incomum | 1 (0,4) | 0 |
Distúrbios gastrointestinais | ||||||
Náusea (enjoo) | Muito comum | 89 (33,6) | 1 (0,4) | Muito comum | 89 (33,5) | 5 (1,9) |
Constipação (prisão de ventre) | Muito comum | 44 (16,6) | 2 (0,8) | Muito comum | 51 (19,2) | 0 |
Vômitos | Muito comum | 39 (14,7) | 0 | Muito comum | 44 (16,5) | 3 (1,1) |
Diarreia | Comum | 26 (9,8) | 3 (1,1) | Comum | 30 (11,3) | 3 (1,1) |
Dor abdominal g | Comum | 23 (8,7) | 1 (0,4) | Comum | 12 (4,5) | 0 |
Estomatite h (inflamação na cavidade bucal) | Comum | 16 (6,0) | 1 (0,4) | Comum | 12 (4,5) | 0 |
Colite i (inflamação intestinal) | Incomum | 2 (0,8) | 0 | Incomum | 1 (0,4) | 0 |
Distúrbios endócrinos | ||||||
Hipertireoidismo j (produção em excesso de hormônios da tireoide) | Comum | 26 (9,8) | 0 | Incomum | 1 (0,4) | 0 |
Hipotireoidismo k (deficiência de produção de hormônios da tireoide) | Comum | 25 (9,4) | 0 | Comum | 4 (1,5) | 0 |
Tireoidite l (inflamação da glândula tireoide) | Comum | 4 (1,5) | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Insuficiência Adrenal (disfunção da glândula adrenal) | Comum | 3 (1,1) | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Diabetes mellitus do tipo 1 | Incomum | 2 (0,8) | 2 (0,8) | Não determinada | 0 | 0 |
Hipofisite (inflamação da glândula hipófise) / Hipopituitarismo (diminuição da secreção de hormônios pela glândula hipófise) | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Diabetes insipidus | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Distúrbios renais e urinários | ||||||
Creatinina no sangue aumentada | Comum | 5 (1,9) | 0 | Comum | 6 (2,3) | 0 |
Disúria (desconforto/dor ao urinar) | Comum | 5 (1,9) | 0 | Comum | 6 (2,3) | 0 |
Nefrite m (inflamação dos rins) | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Distúrbios cutâneaos e de tecidos subcutâneos | ||||||
Alopecia (perda de cabelo) | Muito comum | 83 (31,3) | 3 (1,1) | Muito comum | 91 (34,2) | 2 (0,8) |
Erupção cutâneas n (alterações na cor e/ou na textura da pele) | Comum | 25 (9,4) | 0 | Comum | 15 (5,6) | 0 |
Prurido o (coceira) | Comum | 20 (7,5) | 0 | Comum | 10 (3,8) | 0 |
Dermatite (inflamação da pele) | Comum | 4 (1,5) | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Suores noturnos | Incomum | 1 (0,4) | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Penfigoide p (doença autoimune rara que provoca bolhas na pele) | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Distúrbios cardíacos | ||||||
Miocardite (inflamação do coração) | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Distúrbios gerais e alterações no local de administração | ||||||
Fadiga q (cansaço excessivo) | Muito comum | 85 (32,1) | 9 (3,4) | Muito comum | 84 (31,6) | 6 (2,3) |
Pirexia (febre) | Comum | 22 (8,3) | 0 | Comum | 17 (6,4) | 1 (0,4) |
Edema periférico r (acúmulo de líquido/inchaço nos membros inferiores) | Comum | 17 (6,4) | 2 (0,8) | Comum | 11 (4,1) | 0 |
Infecções e infestações | ||||||
Infecções do trato respiratório superior s | Comum | 24 (9,1) | 1 (0,4) | Comum | 16 (6,0) | 0 |
Pneumonia t | Comum | 15 (5,7) | 5 (1,9) | Comum | 22 (8,3) | 11 (4,1) |
Infecções dentárias e de de tecidos moles orais u | Comum | 3 (1,1) | 0 | Comum | 3 (1,1) | 0 |
Candidíase oral (infecção fúngica na boca) | Incomum | 2 (0,8) | 0 | Comum | 5 (1,9) | 0 |
Influenza (gripe) | Incomum | 1 (0,4) | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo | ||||||
Mialgia (dor muscular) | Comum | 9 (3,4) | 0 | Comum | 6 (2,3) | 0 |
Miosite (inflamação muscular específica) | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Polimiosite v (inflamação muscular inespecífica) | Não determinada | 0 | 0 | Não determinada | 0 | 0 |
Lesões, intoxicação e complicações do procedimento | ||||||
Reação relacionada à infusão w | Comum | 5 (1,9) | 1 (0,4) | Comum | 3 (1,1) | 0 |
Distúrbios do metabolismo e nutrição | ||||||
Diminuição de apetite | Muito comum | 48 (18,1) | 2 (0,8) | Muito comum | 46 (17,3) | 2 (0,8) |
a Inclui neutropenia e contagem de neutrófilos reduzida.
b Inclui trombocitopenia e contagem de plaquetas diminuída.
c Inclui leucopenia e contagem de glóbulos brancos diminuída.
d Inclui tosse e tosse produtiva.
e Inclui alanina aminotransferase aumentada, aspartato aminotransferase aumentada, enzima hepática aumentada e transaminases aumentadas.
f Inclui hepatite, hepatite auto-imune, hepatite tóxica, lesão hepatocelular, hepatite aguda, hepatotoxicidade e hepatite imunomediada.
g Inclui dor abdominal, dor abdominal inferior, dor abdominal superior e dor no flanco.
h Inclui estomatite e inflamação da mucosa.
i Inclui colite, enterite, enterocolite e proctite.
j Inclui hipertireoidismo e doença de Basedow.
k Inclui hipotireoidismo autoimune e hipotireoidismo.
l Inclui tireoidite autoimune, tireoidite e tireoidite subaguda.
m Inclui nefrite autoimune, nefrite tubulointersticial, nefrite, glomerulonefrite e glomerulonefrite membranosa.
n Inclui erupção cutânea eritematosa, erupção cutânea generalizada, erupção cutânea maculopapular, erupção cutânea papular, erupção cutânea prurítica, erupção cutânea pustular, eritema, eczema e erupção cutânea.
o Inclui prurido generalizado e prurido.
p Inclui penfigoide, dermatite bolhosa e pênfigos. Frequência relatada de estudos clínicos concluídos e em andamento é incomum.
q Inclui fadiga e astenia.
r Inclui edema periférico e inchaço periférico.
s Inclui laringite, nasofaringite, abscesso peritonsilar, faringite, rinite, sinusite, amigdalite , traqueobronquite e infecção do trato respiratório superior.
t Inclui infecção pulmonar, pneumonia por pneumocystis jirovecii, pneumonia, pneumonia por candida, pneumonia legionella, pneumonia adenoviral, pneumonia bacteriana, pneumonia citomegaloviral, pneumonia haemophilus, pneumonia pneumocócica e pneumonia estreptocócica.
u Inclui gengivite, infecção oral, periodontite, pulpite dentária, abscesso dentário e infecção dentária.
v Polimiosite (fatal) foi observada em um paciente tratado com Imfinzi em um estudo clínico patrocinado em andamento fora do conjunto de dados: raro em qualquer grau, raro em Grau 3 ou 4 ou 5.
w Inclui reação à infusão e urticária com início no dia da administração ou 1 dia após a administração.
Informe imediatamente o seu médico se detectar os efeitos colaterais listados acima.
Tal como acontece com todas proteínas terapêuticas, existe um potencial para imunogenicidade. A detecção da formação de anticorpos é altamente dependente da sensibilidade e especificidade do ensaio.
Avise seu médico imediatamente caso você sinta algum dos efeitos colaterais listados acima.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Embalagem com 1 frasco-ampola contendo 10 mL da solução.
Embalagem com 1 frasco-ampola contendo 2,4 mL da solução.
Via intravenosa.
Uso adulto.
50 mg de Imfinzi.
120 mg de durvalumabe.
500 mg de durvalumabe.
Excipientes: L-histidina, Cloridrato monohidratado de L-histidina, α,α-trealose desidratada, polissorbato 80, água para injeção.
Não há tratamento específico em caso de uso de quantidade maior que a indicada de durvalumabe, e os sintomas da superdose de não estão estabelecidos. Neste caso, os médicos devem seguir as medidas gerais de suporte e devem tratar sintomaticamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Informe seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando, se tiver tomado recentemente ou se você for tomar medicamentos. Isto inclui medicamentos à base de plantas e medicamentos obtidos sem receita médica.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
A eficácia de Durvalumabe foi avaliada em um estudo clínico multicêntrico, multi-coorte, aberto, Estudo 1108. Na coorte com carcinoma urotelial, 182 pacientes com carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático foram inscritos no estudo. Os pacientes tiveram progressão durante ou depois de uma terapia à base de platina, incluindo aqueles pacientes que progrediram dentro dos 12 meses em que receberem terapia na condição neoadjuvante ou adjuvante. Esses pacientes iniciaram a terapia com Durvalumabe pelo menos 13 semanas antes da data de corte (DCO).
Setenta por cento (70%) dos pacientes receberam cisplatina prévia, 30% tinham recebido carboplatina prévia e 35% tinham recebido 2 ou mais linhas de terapia sistêmica. O estudo excluiu pacientes com história de imunodeficiência; condições clínicas que necessitavam de imunossupressão sistêmica (não exceder 10 mg/dia de prednisona ou equivalente); história de reações adversas imunomediadas graves; metástases no Sistema Nervoso Central não tratadas; HIV ; tuberculose ativa, ou infecção pelo vírus da hepatite B ou C.
Nesta coorte, a mediana da idade foi 67 anos (limites: 34 a 88), 72% eram homens, 64% eram caucasianos.
Sessenta e seis por cento (66%) apresentavam metástase visceral, incluindo 34% com metástase hepática.
Metástase apenas em linfonodos estava presente em 13% dos pacientes. Sessenta e seis por cento (66%) dos pacientes apresentaram status de desempenho ECOG de 1 e 41% dos pacientes apresentaram depuração basal da creatinina <60 mL/min. O escore de risco de Bellmunt (que inclui o status de desempenho ECOG, hemoglobina basal e metástases hepáticas) foi de 0 em 23%, 1 em 38%, 2 em 29% e 3 em 9% dos pacientes. A mediana da duração do acompanhamento para esta coorte foi de 5,6 meses. Dos 37 pacientes que receberam apenas terapia neoadjuvante ou adjuvante antes da entrada no estudo, nove pacientes (24%) responderam.
Todos os pacientes receberam Durvalumabe 10 mg/kg através de infusão intravenosa a cada duas semanas por até 12 meses ou até o aparecimento de toxicidade inaceitável ou confirmação de progressão da doença. As avaliações do tumor foram realizadas nas Semanas 6, 12 e 16, e então a cada 8 semanas no primeiro ano e a cada 12 semanas a partir de então. Os principais desfechos de eficácia considerados foram a Taxa de Resposta Objetiva (ORR) de acordo com o RECIST v1.1, avaliado pela Revisão Central Cega Independente (BICR) e a Duração da Resposta (DoR).
As amostras do tumor foram avaliadas para a expressão de PD-L1 nas células tumorais (TC) e células imunes (IC) utilizando o teste da Ventana PD-L1 (clone SP263). Todos os testes foram realizados prospectivamente em um laboratório central. Dos 182 pacientes, 95 foram classificados como PD-L1 alto (se ICs envolvem > 1% da área do tumor, TC ≥ 25% ou IC ≥ 25%; se ICs envolvem ≤ 1% da área do tumor, TC ≥ 25% ou IC = 100%), 73 como PD-L1 baixo/negativo (não atenderam os critérios para PD-L1 alto) e as amostras de 14 pacientes foram inadequadas para avaliação.
A Tabela 1 resume os resultados no Estudo 1108.
Do total de 31 pacientes respondedores, 14 pacientes (45%) tinham respostas em andamento de 6 meses ou mais e 5 pacientes (16%) tinham resposta em andamento de 12 meses ou mais.
Tabela 1. Resultados de Eficácia do Estudo 1108
A expressão da proteína do ligante-1 da morte celular programada (PD-L1) é uma resposta que ajuda os tumores a evitar sua detecção e eliminação pelo sistema imunológico. PD-L1 pode ser induzido por sinais inflamatórios (p.ex., IFN-gama) e pode ser expresso nas células tumorais e células imunes associadas ao tumor no microambiente tumoral. PD-L1 bloqueia a função citotóxica e a ativação da célula T através da interação com PD-1 e CD80 (B7.1). Ao se ligar aos seus receptores, PD-L1 reduz a atividade e a proliferação da célula T citotóxica, e a produção de citocinas inflamatórias.
Durvalumabe é um anticorpo monoclonal 100% humanizado de alta afinidade (imunoglobulina G1 kappa [IgG1κ]) que bloqueia seletivamente a interação de PD-L1 com PD-1 e CD80 (B7.1) ao mesmo tempo em que deixa intacta a interação de PD-1/PD-L2. Durvalumabe não induz citotoxicidade mediada por células dependentes de anticorpos (do inglês, ADCC). O bloqueio seletivo das interações PD-L1/PD-1 e PD-L1/CD80 aumenta a resposta imune antitumoral. Esta resposta antitumoral pode resultar na eliminação das células tumorais.
Em estudos pré-clínicos, o bloqueio de PD-L1 levou ao aumento da ativação da célula T e à diminuição do tamanho do tumor.
A farmacocinética de Durvalumabe foi estudada em 1324 pacientes com tumores sólidos com doses variando de 0,1 mg/kg (0,01 vezes a dose recomendada aprovada) a 20 mg/kg (2 vezes a dose recomendada aprovada), administradas uma vez, a cada duas, três ou quatro semanas.
A exposição PK aumentou mais do que em proporção a dose em doses menores que 3 mg/kg (0,3 vezes a dose recomendada aprovada) e proporcionalmente à dose em doses maiores ou iguais a 3 mg/kg. O estado de equilíbrio foi atingido em aproximadamente 16 semanas.
A média geométrica (% de coeficiente de variação [CV%]) do volume estacionário da distribuição foi de 5,6 (17%) L.
A depuração de Durvalumabe diminui ao longo do tempo, com uma redução máxima média (CV%) dos valores basais de aproximadamente 22,9% (46,3%), resultando em uma média geométrica (CV%) no estado estacionário (CLss) de 8,24 mL / h (37,3%); a diminuição no CLss não é considerada clinicamente relevante. A meia-vida terminal da média geométrica (CV%) foi de aproximadamente 17 (23,2%) dias.
Idade (19–96 anos), peso corporal (34-149 kg), gênero, níveis de albumina, níveis de LDH, níveis de creatinina, PD-L1 solúvel, tipo de tumor, raça, disfunção renal leve (depuração de creatinina (CLcr) 60 a 89 mL/min), disfunção renal moderada (depuração de creatinina (CLcr) 30 a 59 mL/min), disfunção hepática leve (bilirrubina menor ou igual ao LSN e AST maior ou igual ao LSN ou bilirrubina maior que 1,0 a 1,5 vezes o LSN e qualquer AST), ou status ECOG/WHO não tiveram efeito clinicamente significante sobre a farmacocinética de Durvalumabe.
O efeito da disfunção renal grave (CLcr 15 a 29 mL/min) ou disfunção hepática moderada (bilirrubina maior que 1,5 a 3 vezes o LSN e qualquer AST) ou disfunção hepática grave (bilirrubina maior que 3,0 vezes o LSN e qualquer AST) sobre a farmacocinética de Durvalumabe é desconhecida.
Em pacientes idosos (≥ 65 anos de idade) não é necessário qualquer ajuste de dose.
Nenhuma diferença global clinicamente significante na segurança ou eficácia foi observada entre pacientes com ≥ 65 anos de idade e pacientes mais jovens.
O potencial carcinogênico e genotóxico de Durvalumabe não foi avaliado.
Estudos de fertilidade animal não foram realizados com Durvalumabe. Em estudos de toxicologia de dose repetida com Durvalumabe em macacos cynomolgus sexualmente maduros de até 3 meses de duração, não houve efeitos notáveis sobre os órgãos reprodutores masculinos e femininos.
Conforme descrito na literatura, a via PD-1/PD-L1 desempenha um papel central na preservação da gravidez ao manter a tolerância imunológica materna ao feto, e em modelos de gravidez em camundongo alogeneico a interrupção da sinalização PD-L1 mostrou resultar em um aumento na perda fetal.
Em modelos animais, a inibição da sinalização PD-L1/PD-1 aumentou a gravidade de algumas infecções e reforçou respostas inflamatórias. Os camundongos deficientes em PD-1 infectados com M. tuberculosis
exibiram uma diminuição acentuada da sobrevida em comparação com controles de tipo selvagem, o que se correlaciona com o aumento da proliferação bacteriana e respostas inflamatórias nesses animais. Os
camundongos deficientes em PD-L1 e PD-1 também mostraram diminuição da sobrevida após a infecção pelo vírus da coriomeningite linfocítica.
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