Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio
Este medicamento é destinado ao tratamento de condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios (contra a inflamação) e imunossupressores (diminuição da atividade de defesa do organismo) dos corticosteroides (classe medicamentosa da dexametasona ) são desejados, especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.
Cicatriz queloides, lesões inflamatórias localizadas hipertróficas, infiltradas delíquen plano, psoríase vulgar em placas, granuloma anular (inflamação benigna na pele, caracterizada em geral por lesões em forma de anel) e líquen simples crônico (neurodermatite) (doença na pele geralmente por causas emocionais), “lupus” eritematoso discóide, “ Necrobiosis lipoidica diabeticorum ”, alopecia areata (uma forma de perda de cabelos /pelos em áreas do corpo, geralmente no couro cabeludo). Pode também ser útil em tumores císticos de aponeurose (a aponeurose são tem origem muscular e funcionam como um invólucro ao redor dos músculos) ou tendão (gânglios).
Dexazona Injetável é um corticosteroide potente, altamente eficaz e versátil, que por ser uma verdadeira solução, pode ser administrado pela via intravenosa, intramuscular, intra-articular, intralesional ou nos tecidos moles. Por isso é usado condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios (contra a inflamação) e imunossupressores (diminuição da atividade de defesa do organismo) dos corticosteroides (classe medicamentosa da dexametasona) são desejados. O tempo médio estimado para início da ação depois que você receber Dexazona Injetável para o tratamento de reações alérgicas por via intramuscular, é de 8 a 24 horas.
Dexazona Injetável está contraindicado em casos de infecções fúngicas sistêmicas (infecções no organismo causadas por fungos), hipersensibilidade (alergia) ao medicamento e a administração de vacina de vírus vivo.
A segurança e eficácia de Dexazona Injetável somente é garantida na administração pelas vias intravenosa, intramuscular, intra-articular, intralesional ou nos tecidos moles.
A posologia inicial de Dexazona Injetável usualmente utilizada, pode variar de 0,5 a 20 mg por dia, dependendo da doença específica a ser tratada.
Geralmente, a faixa posológica parenteral é um terço ou a metade da dose oral, dada a cada 12 horas.
Entretanto, em certas situações agudas, desesperadoras, com risco de vida, foram administradas doses maiores do que as recomendadas. Nestas circunstâncias, deve-se ter em mente que a absorção é mais lenta pela via intramuscular.
Deve ser ressaltado que as exigências posológicas são variáveis e devem ser individualizadas com base na doença a ser tratada e na resposta do paciente.
Se o uso do medicamento tiver que ser suspenso, depois de administrado durante alguns dias, recomenda-se fazê-lo gradual e não subitamente.
As injeções intravenosas e intramusculares são aconselhadas nas doenças agudas. Uma vez superada a fase aguda, e tão logo seja possível, substitui-se as injeções pela terapia esteroide por via oral.
A terapia com Dexazona Injetável é auxiliar e não-substituta da terapia convencional (vide “Precauções e Advertências”). A administração de terapia corticosteroide em altas doses deve ser continuada apenas até que a condição do paciente tenha se estabilizado, o que usualmente não vai além de 48 a 72 horas.
Associado com tumor cerebral primário ou metastático, neurocirurgia, trauma craniano, pseudomotor cerebral ou no pré-operatório de pacientes com aumento da pressão intracraniana secundário a tumor cerebral.Altas doses de Dexazona Injetável são recomendadas para iniciar terapia intensiva a curto prazo do edema cerebral agudo, com risco de vida. Após o esquema posológico "de ataque" do primeiro dia de tratamento, a posologia é reduzida gradualmente durante o período de 7-10 dias, e a seguir, reduzida a zero nos próximos 7 - 10 dias.
Quando se requer terapia de manutenção, deve-se passar para dexametasona oral, tão logo seja possível.
O tratamento de manutenção deve ser individualizado com Dexazona Injetável, ou dexametasona oral. A posologia de 2 mg, 2 a 3 vezes por dia, pode ser eficaz.
Inicialmente 10 mg (2,5 ml) de Dexazona Injetável pela via intravenosa, seguidos de 4 mg pela via intramuscular a cada 6 horas, durante 10 dias. Nos 7 dias subsequentes, as doses devem ser gradualmente ajustadas até chegar a zero.
Deve-se utilizar a menor posologia necessária para o edema cerebral.
Nos distúrbios alérgicos agudos autolimitados ou nos surtos agudos dos distúrbios alérgicos crônicos (por exemplo: rinites alérgicas agudas, acessos de asma brônquica alérgica sazonal, urticária medicamentosa e dermatose de contato), sugere-se o seguinte esquema posológico combinando as terapias parenteral e oral:
As injeções intra-articulares, intralesionais e nos tecidos moles geralmente são utilizadas quando as articulações ou áreas afetadas limitam-se a um ou dois locais.
Eis algumas das doses únicas usuais:
Local da injeção | Volume da injeção (mL) | Quantidade de Fosfato de Dexametasona (mg) |
Grandes articulações (por ex. joelho) | 1 a 2 | 2 a 4 |
Pequenas articulações (por ex. interfalangeanas, temporomandibular | 0,4 a 0,5 | 0,8 a 1 |
Bolsas sinoviais | 1 a 1,5 | 2 a 3 |
Bainhas tendinosas | 0,2 a 0,5 | 0,4 a 1 |
Infiltração nos tecidos | 1 a 3 | 2 a 6 |
Gânglios (cistos) | 0,5 a 1 | 1 a 2 |
A frequência da injeção varia desde uma vez, cada 3 a 5 dias, até uma vez, cada 2 a 3 semanas, dependendo da resposta ao tratamento.
Profilaxia pré-natal. A posologia recomendada de Dexazona Injetável é de 5 mg (2,5 mL), administrado por via intramuscular na mãe cada 12 horas até o total de quatro doses. A administração deve ser iniciada, de preferência entre 24 horas a sete dias, antes da data estimada do parto.
Siga o orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento precisa ser administrado em um esquema definido. Se você perder uma dose ou esquecerse de usar este medicamento, peça instruções ao seu médico ou farmacêutico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Dexazona Injetável contém metabissulfito de sódio, uma substância que pode provocar reações alérgicas, inclusive sintomas de anafilaxia (reação alérgica) e episódios asmáticos com risco de vida ou menos severos em alguns indivíduos suscetíveis. A sensibilidade a sulfito é encontrada mais frequentemente em indivíduos asmáticos do que nos não-asmáticos. Os corticosteroides podem aumentar as infecções fúngicas (por fungos) sistêmicas e, portanto, não devem ser usados em tais infecções, a menos que sejam necessários para o controle de reações medicamentosas devido à anfotericina b (medicamento usado para inibir o crescimento dos fungos). Além disso, foram reportados casos nos quais, o uso concomitante de anfotericina b e hidrocortisona foi seguido de hipertrofia cardíaca (aumento do coração) e insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma adequada).
Relatos da literatura sugerem uma aparente associação entre o uso de corticosteroides e ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo (parte do coração) após infarto recente do miocárdio; portanto, terapia com corticosteroides deve ser utilizada com muita cautela nestes pacientes.
Doses médias e grandes de hidrocortisona ou cortisona podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e maior excreção de potássio. Tais efeitos são menos prováveis com os derivados sintéticos (dexametasona), salvo quando se utilizam grandes doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e suplementação de potássio. Todos os corticosteroides aumentam a excreção (eliminação) de cálcio.
A insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas (diminuição na fabricação e secreção dos hormônios adrenocorticais, em especial os glicocorticoides, causada por medicamentos) pode resultar da retirada muito rápida de corticosteroide e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Este tipo de insuficiência relativa pode persistir por meses após a cessação do tratamento. Por isso, em qualquer situação de estresse que ocorra durante esse período, deve-se reinstituir a terapia corticosteroide ou aumentar a posologia em uso. Dada a possibilidade de prejudicar-se a secreção mineralocorticoide, deve-se administrar conjuntamente sal e/ou mineralocorticoide. Após terapia prolongada, a retirada dos corticosteroides pode resultar em sintomas de síndrome da retirada de corticosteroides, compreendendo febre, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas articulações) e mal-estar. Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais de insuficiência suprarrenal (glândula responsável pela produção de alguns hormônios).
A administração de vacinas com vírus vivos é contraindicada caso esteja recebendo doses imunossupressoras de corticosteroides. Se forem administradas vacinas com vírus ou bactérias inativadas em indivíduos recebendo doses imunossupressoras de corticosteroides, a resposta esperada de anticorpos séricos pode não ser obtida. Entretanto, pode ser feito procedimento de imunização em pacientes que estejam recebendo corticosteroides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença de Addison (doença rara onde as glândulas adrenais não produzem hormônio cortisol e, algumas vezes, a aldosterona, em quantidade suficiente).
O uso de Dexazona Injetável em altas dosagens ou por tempo prolongado pode causar imunossupressão semelhante a outros corticosteroides. O uso de Dexazona Injetável na tuberculose ativa deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteroide para o controle da doença, em conjunção com o tratamento antituberculoso adequado. Se houver indicação de corticosteroides em pacientes com tuberculose latente ou reação à tuberculina, torna-se necessária estreita observação, dada a possibilidade de ocorrer reativação da moléstia. Durante tratamento corticosteroide prolongado, esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.
Os esteroides devem ser utilizados com cautela na colite ulcerativa inespecífica (inflamação dos intestinos com formação de feridas), se houver probabilidade de iminente perfuração, abcessos ou outras infecções piogênicas (com pus), diverticulite (inflamação de parte do intestino grosso), anastomose intestinal recente (ligação de partes do intestino), úlcera péptica ativa ou latente, insuficiência renal (dos rins), hipertensão (aumento da pressão arterial), osteoporose e “miastenia gravis” (doença que acomete os nervos e músculos causando cansaço ).
Sinais de irritação peritoneal, após perfuração gastrintestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteroides, podem ser mínimos ou ausentes. Tem sido relatada embolia gordurosa (rompimento de vasos com mistura da medula óssea com o sangue, obstruindo os vasos capilares) como possível complicação do hipercortisonismo. Nos pacientes com hipotireoidismo (diminuição da função da tireoide ) e nos cirróticos há maior efeito dos corticosteroides. Em alguns pacientes os esteroides podem aumentar ou diminuir a motilidade (movimento) e o número de espermatozoides. Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o seu uso. Na malária cerebral, o uso de corticosteroides está associado com prolongamento do coma e a maior incidência de pneumonia e hemorragia gastrintestinal. Os corticosteroides podem ativar amebíase latente ou estrongiloidiase ou exacerbar a moléstia ativa. Portanto, é recomendado excluir a amebíase latente ou ativa e a estrongiloidiase antes de iniciar a terapia com corticosteroide em qualquer paciente sob o risco ou com sintomas sugestivos dessas condições.
O uso prolongado dos corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior (opacidade na parte superior do cristalino), glaucoma (aumento da pressão intraocular) com possível lesão do nervo óptico e estimular o desenvolvimento de infecções oculares secundárias devidas a fungos ou vírus. Os corticosteroides devem ser usados com cuidado em pacientes com herpes simples oftálmico devido à possibilidade de perfuração corneana.
As crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado com corticosteroides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento. A injeção intra-articular de corticosteroide pode produzir efeitos sistêmicos e locais. Pronunciado aumento da dor acompanhado de tumefação (aumento do volume) local, maior restrição do movimento articular, febre e mal-estar são sugestivos de artrite séptica . Se ocorrer esta complicação e confirmar-se o diagnóstico de “sepsis”, deve-se instituir terapia antimicrobiana adequada. Deve-se evitar a injeção local de esteroide em área infectada. É necessário o exame adequado de qualquer líquido presente na articulação, a fim de se excluir processos sépticos. Frequentes injeções intraarticulares podem resultar em dano para os tecidos articulares. Os corticosteroides não devem ser injetados em articulações instáveis. Você será energicamente advertido sobre a importância de não usar demasiadamente as articulações sintomaticamente beneficiadas enquanto o processo inflamatório permanecer ativo.
Sintomas da síndrome de lise tumoral, como dores musculares, fraqueza muscular, confusão mental, distúrbio ou perda de visão e falta de ar no caso do paciente sofrer de malignidade hematológica.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Pelo fato de não se terem realizados estudos de reprodução humana com corticosteroides, o uso destas substâncias na gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou feto.
Crianças nascidas de mães que receberam durante a gravidez doses substanciais de corticosteroides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo (menor funcionamento da glândula adrenal). Os corticosteroides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteroides ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que tomam doses farmacológicas de corticosteroides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento.
Este medicamento pode causar doping.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Solução injetável com 2,0 mg/mL - embalagem contendo 2 ampolas de 1 mL.
Uso intravenoso, intramuscular, intra-articular, intralesional ou nos tecidos moles.
Uso adulto e pediátrico.
Fosfato dissódico de dexametasona (equivalente a 2,0 mg de dexametasona ácido fosfórico) | 2,19 mg |
Veículo* q.s.p. | 1 mL |
*Creatina monohidratada, cloridrato de lidocaína , metabissulfito de sódio, edetato dissódico di-hidratado, hidróxido de sódio e água.
São raros os relatos de toxicidade aguda e/ou morte por superdosagem de glicocorticoides. Para a eventualidade de ocorrer superdosagem não há antídoto específico, o tratamento é de suporte e sintomático.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Medicamento | Efeito da interação |
Aldesleucina | Redução da eficácia anti-tumor |
Bupropiona | Redução do limiar de convulsão |
Darunavir , desatinibe, etavirina, fosamprenavir , imatinibe, ixabelpilona, lapatinibe , nilotinibe , praziquantel , quetiapina , romidepsina, sunitinibe , tensirolimus | Redução das concentrações plasmáticas do outro medicamento |
Vacina de rotavírus vivo | Aumento do risco de infecção pelo microrganismo da vacina |
Talidomida | Aumento do risco de desenvolver necrólise epidermóide bolhosa |
Medicamento | Efeito da interação |
Acenocoumarol, dicumarol, fenprocoumona, fluindiona, varfarina | Aumento do risco de sangramento e/ou redução do efeito do outro medicamento |
Alatrofloxacino, balofloxacino, cinoxacino, ciprofloxacino , clinafloxacino, enoxacino, esparfloxacino, fleroxacino, flumequina, gemifloxacino, grepafloxacino, levofloxacino , lomefloxacino, mesilato de trovafloxacino, moxifloxacino, norfloxacino , oflaxacino, pefloxacino, prulifloxacino, rosoxacino, rufloxacino, temafloxacino, tosufloxacino | Aumento do risco de ruptura de tendão |
Alcurônio, atracúrio, cisatracúrio, doxacúrio, galamina, hexafluorônio, metocurine, mivacúrio, pancurônio, pipecurônio, rocurônio, tubecurarina, vecurônio | Redução do efeito do outro medicamento, fraqueza muscular e miopatia prolongada |
Aminoglutatimida, carbamazepina , equinácea, fenitoína , fosfenitoína, Ma Huang, primidona , rifampicina , rifapentina | Redução da eficácia da dexametasona |
Acetato de medroxiprogesterona , cipionato de estradiol , desogestel, diacetato de etinodiol, dienogeste , drospirenona , etinilestradiol, etonogestrel , levonorgestrel , mestranol, norelgestromina, noretindrona, norgestimato, norgestrel, valerato de estradiol, Saiboku-To | Prolongamento do efeito da dexametasona |
Anfotericina B lipossomal | Aumento do risco de hipocalemia |
Amprenavir, caspofungina, indinavir , mifepristone, sorafenibe | Redução das concentrações plasmáticas do outro medicamento |
Vacina adsorvida de antrax, vacina do bacilo vivo de Calmette & Guerin, vacina adsorvida do toxóide diftérico, vacina de Haemophilus B, vacina inativada de hepatite A, vacina do vírus da Influenza, vacina da doença de Lyme (OspA recombinante), vacina de vírus vivo da sarampo vacina meningocócica, vacina de vírus vivo da caxumba , vacina da coqueluche , vacina conjugada difteria e pneumocócica, vacina pneumocócica polivalente, vacina do vírus vivo da poliomielite , vacina da raiva , vacina do vírus vivo da rubéola , vacina da varíola , toxóide tetânico, vacina tifóide, vacina do vírus da varicela , vacina do vírus da febre amarela | Resposta imunológica inadequada |
Aprepitante, fosaprepitante | Aumento da exposição sistêmica à dexametasona |
Ácido acetilsalicílico | Aumento do risco de ulceração gastrintestinal e concentrações séricas de aspirina subterapêuticas |
Delavirdina, everolimus, mifepristone, saquinavir , tretinoína | Redução da eficácia do outro medicamento |
Irinotecano | Aumento do risco de linfocitopenia e/ou hiperglicemia |
Itraconazol , licorice, ritonavir | Aumento da concentração plasmática da dexametasona e aumento do risco de seus efeitos adversos (miopatia, intolerância à glicose , Síndrome de Cushing ) |
Sargramostim | Aumento dos efeitos mieloproliferaticos do sargramostim |
Medicamento | Efeito da interação |
Albendazol | Aumento do risco de eventos adversos do albendazol |
Tuberculina | Redução da reatividade à tuberculina |
Exames Laboratorial | Efeito da interação |
Dosagem sérica de digoxina | Falso aumento dos níveis séricos de digoxina |
Cintilografia tireoidiana diagnóstica e de controle para tireoidites | Redução da retenção de I131 e da concentração de iodeto ligado à proteína |
Teste de nitrotetrazólio azul, testes dermatológicos | Resultado falso-negativo |
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C) e proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Solução injetável incolor.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Venda sob prescrição médica.
Reg. MS nº 1.0575.0107
Farm. Resp.:
Dra. Andréia Marini
CRF-SP nº 46.444
Registrado por:
Valeant Farmacêutica do Brasil Ltda.
Alameda Capovilla, 109 - Indaiatuba - SP - CNPJ 61.186.136/0001-22 - Indústria Brasileira
Uma empresa do grupo Valeant Pharmaceuticals International, Inc. – Canadá.
Fabricado por:
Laboratil Farmacêutica Ltda.
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SAC:
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