Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio
Condições nas quais os efeitos antiinflamatórios e imunossupressores dos corticosteroides são desejados, especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.
Dexanil é um glicocorticoide sintético usado principalmente por seus potentes efeitos anti-inflamatórios .
As contraindicações para o uso de dexametasona são as infecções fúngicas sistêmicas, a hipersensibilidade ao medicamento e a administração de vacina de vírus vivo.
Este produto é sensível ao calor. Portanto, quando se deseja esterilizar externamente a ampola, não se deve autoclavá-la. Proteger contra o congelamento. Esta preparação pode ser retirada diretamente da ampola para aplicação, sem necessidade de mistura ou diluição, ou se preferido, pode ser adicionada a solução fisiológica ou glicosada, sem perda de potência, e administrado, gota a gota, por via intravenosa. Soluções utilizadas para administração intravenosa, ou diluição posterior deste produto, não devem conter preservativos quando usadas no neonato, principalmente na criança prematura. Quando Dexanil é adicionado à solução de infusão intravenosa, a mistura deve ser utilizada dentro de 24 horas, pois soluções de infusão não contêm conservantes. Devem-se observar-se as técnicas de assepsia usualmente indicadas para injeções.
A posologia inicial de Dexanil usualmente utilizada, pode variar de 0,5 a 20mg por dia, dependendo da doença específica a ser tratada. Geralmente, a faixa posológica parenteral é um terço ou a metade da dose oral, dada a cada 12 horas. Entretanto, em certas situações agudas, desesperadoras, com risco de vida, foram administradas doses maiores do que as recomendadas. Nestas circunstâncias, deve-se ter em mente que a absorção é mais lenta pela via intramuscular. Deve ser ressaltado que as exigências posológicas são variáveis e devem ser individualizadas com base na doença a ser tratada e na resposta do paciente.
Se o uso do medicamento tiver que ser suspenso, depois de administrado durante alguns dias, recomenda-se fazê-lo gradual e não subitamente.
No choque, deve ser utilizada apenas a via I.V. Esta dose pode ser repetida até observar-se resposta adequada. Após melhora inicial, doses únicas de 0,5 a 1,0mL (2 a 4mg) devem ser repetidas segundo as necessidades. A posologia total diária geralmente não precisa exceder 20mL (80mg), ainda que se trate de afecção grave. Quando se deseja efeito máximo e constante, a posologia deve ser repetida com intervalos de três a quatro horas, ou mantidas, gota a gota, por via I.V lenta. As injeções intravenosas e intramusculares são aconselhadas nas doenças agudas. Uma vez superada a fase aguda, e tão logo seja possível, substitui-se as injeções pela terapia esteroide por via oral.
A dose usual é de 2 a 6mg/kg de peso corpóreo, dada de uma só vez, em injeção intravenosa. Pode ser repetida após 2 a 6 horas, se o choque persistir. Como alternativa, administram-se de uma só vez 2 a 6mg/kg de peso corpóreo de Dexanil em injeção intravenosa, seguida imediatamente pela mesma dose em gotejamento intravenoso. A terapia com Dexanil é auxiliar e nãosubstituta da terapia covencional.
A administração de terapia corticosteroide em altas doses deve ser continuada apenas até que a condição do paciente tenha se estabilizado, o que usualmente não vai além de 48 a 72 horas.
Inicialmente 10mg (2,5mL) de Dexanil pela via intravenosa, seguidos de 4mg (1mL) pela via intramuscular a cada 6 horas, até cederem os sintomas do edema cerebral. Usualmente, nota-se a resposta dentro de 12 a 24 horas; após 2 a 4 dias pode-se reduzir gradualmente a posologia até cessar a administração no período de 5 a 7 dias. Altas doses de Dexanil são recomendadas para iniciar terapia intensiva a curto prazo do edema cerebral agudo, com risco de vida. Após o esquema posológico "de ataque" do primeiro dia de tratamento, a posologia é reduzida gradualmente durante o período de 7-10 dias, e a seguir, reduzida a zero nos próximos 7-10 dias.
Dose inicial | Adultos 50mg I.V | Crianças (35kg ou mais) 25mg I.V | Crianças (menos de 35kg) 20mg |
1º dia | 8mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 3 horas |
2º dia | 8mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 3 horas |
3º dia | 8mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 3 horas |
4º dia | 4mg I.V cada 2 horas | 4mg I.V cada 4 horas | 4mg I.V cada 6 horas |
5º - 8º dia | 4mg I.V cada 4 horas | 4mg I.V cada 6 horas | 2mg I.V cada 6 horas |
Após este período | Reduzir 4mg diariamente | Reduzir 2mg diariamente | Reduzir 1mg diariamente |
Inicialmente 10mg (2,5mL) de Dexanil pela via intravenosa, seguidos de 4mg pela via intramuscular a cada 6 horas, durante 10 dias. Nos 7 dias subsequentes, as doses devem ser gradualmente ajustadas até chegar a zero. Deve-se utilizar a menor posologia necessária para o edema cerebral.
As injeções intra-articulares, intralesionais e nos tecidos moles geralmente são utilizadas quando as articulações ou áreas afetadas limitam-se a um ou dois locais.
Eis algumas das doses únicas usuais:
Local da injeção | Volume da injeção (mL) | Quantidade de fosfato de dexametasona (mg) |
Grandes articulações (ex: joelho) | 0,5 a 1 | 2 a 4 |
Pequenas articulações (ex: interfalangeanas, temporomandibular) | 0,5 a 0,25 | 0,8 a 1 |
Bolsas sinoviais | 0,5 a 0,75 | 2 a 3 |
Bainhas tendinosas | 0,1 a 0,25 | 0,4 a 1 |
Infiltração nos tecidos | 0,5 a 1,5 | 2 a 6 |
Gânglios (cistos) | 0,25 a 0,5 | 1 a 2 |
A frequência da injeção varia desde uma vez, cada 3 a 5 dias, até uma vez, cada 2 a 3 semanas, dependendo da resposta ao tratamento.
Profilaxia pré-natal.
A posologia recomendada de Dexanil é de 5mg (1,25mL), administrado por via intramuscular na mãe cada 12 horas até o total de quatro doses. A administração deve ser iniciada, de preferência entre 24 horas a sete dias, antes da data estimada do parto.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Dexanil contém bissulfito de sódio, um sulfito que pode provocar reações alérgicas, inclusive sintomas de anafilaxia e episódios asmáticos com risco de vida ou menos severos em alguns indivíduos suscetíveis. A prevalência global de sensibilidade a sulfitos na população em geral é desconhecida e provavelmente baixa. A sensibilidade a sulfito é encontrada mais frequentemente em indivíduos asmáticos do que nos não asmáticos. Os corticosteroides podem exacerbar as infecções fúngicas sistêmicas e portanto, não devem ser usados na presença de tais infecções, a menos que sejam necessários para o controle de reações medicamentosas devido à anfotericina B . Além disso, foram reportados casos nos quais, o uso concomitante de anfotericina B e hidrocortisona foi seguido de hipertrofia cardíaca e insuficiência cardíaca congestiva.
Relatos da literatura sugerem uma aparente associação entre o uso de corticosteroides e ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo após infarto recente do miocárdio; portanto, terapêutica com corticosteroides deve ser utilizada com muita cautela nestes pacientes. Doses médias e grandes de hidrocortisona ou cortisona podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e maior excreção de potássio, tais efeitos são menos prováveis com os derivados sintéticos, salvo quando se utilizam grandes doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e suplementação de potássio. Todos os corticosteroides aumentam a excreção de cálcio. Insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida de corticosteroide e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Este tipo de insuficiência relativa pode persistir por meses após a cessação do tratamento. Por isso, em qualquer situação de estresse que ocorra durante esse período, deve-se reinstituir a terapia corticosteroide ou aumentar a posologia em uso.
Dada a possiblidade de prejudicar-se a secreção mineralocorticoide, deve-se administrar conjuntamente sal e/ou mineralocorticoide. Após terapia prolongada, a retirada dos corticosteroides pode resultar em sintomas de síndrome da retirada de corticosteroides, compreendendo febre , mialgia, artralgia e mal-estar. Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais de insuficiência supra-renal. Devido à ocorrência de raros casos de reações anafilactoides em pacientes sob tratamento corticosteroide por via parenteral, deve-se tomar medidas de precaução apropriadas antes da administração, especialmente quando o paciente tem antecedentes de alergia a qualquer medicamento.
A administração de vacinas com vírus vivos é contraindicada em indivíduos recebendo doses imunossupressoras de corticosteroides. Se são administradas vacinas com vírus ou bactérias inativas em indivíduos recebendo doses imunossupressoras de corticosteroides, a resposta esperada de anticorpos séricos pode não ser obtida. Entretanto, pode ser feito procedimento de imunização em pacientes que estejam recebendo corticosteroides como terapia de substituição, como por exemplo, na doença de Addison.
O uso de Dexanil em altas dosagens ou por tempo prolongado pode causar imunossupressão semelhante a outros corticosteroides.
Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose . Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento.
O uso de Dexanil na tuberculose ativa deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteroide para o controle da doença, em conjunto com o tratamento antituberculoso adequado. Se houver indicação de corticosteroides em pacientes com tuberculose latente ou reação à tuberculina, torna-se mister estreita observação, dada a possiblidade de ocorrer reativação da moléstia. Durante tratamento com corticosteroide prolongado, esses pacientes devem receber quimioprofilaxia. Os esteroides devem ser utilizados com cautela na colite ulcerativa inespecífica, se houver probabilidade de iminente perfuração, abscessos ou outras infecções piogênicas, diverticulite , anastomose intestinal recente, úlcera péptica ativa ou latente, insuficiência renal, hipertensão, osteoporose e "miastenia gravis ". Sinais de irritação peritoneal, após perfuração gastrintestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteroides, podem ser mínimos ou ausentes. Tem sido relatada embolia gordurosa como possível complicação do hipercortisonismo. Nos pacientes com hipotireoidismo e nos cirróticos há maior efeito dos corticosteroides. Em alguns pacientes os esteroides podem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozoides. Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o seu uso.
Na malária cerebral, o uso de corticosteroides está associado com prolongamento do coma e a maior incidência de pneumonia e hemorragia gastrintestinal. Os corticosteroides podem ativar amebíase latente ou estrongiloidíase ou exacerbar a moléstia ativa. Portanto, é recomendado excluir a amebíase latente ou ativa e a estrongiloidíase antes de iniciar a terapia com corticosteroide em qualquer paciente sob o risco ou com sintomas sugestivos dessas condições. O uso prolongado dos corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão do nervo óptico e estimular o desenvolvimento de infecções oculares secundárias devidas a fungos ou vírus.
Corticosteroides devem ser usados com cuidado em pacientes com herpes simples oftálmico devido à possibilidade de perfuração corneana. As crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado com corticosteroides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento. A injeção intra-articular de corticosteroide pode produzir efeitos sistêmicos e locais. Pronunciado aumento da dor acompanhado de tumefação local, maior restrição do movimento articular, febre e mal-estar são sugestivos de artrite séptica , se ocorrer esta complicação e confirmar-se o diagnóstico de "sepsis", deve-se instituir terapia antimicrobiana adequada. Deve-se evitar a injeção local de esteroide em área infectada. É necessário o exame adequado de qualquer líquido presente na articulação, a fim de se excluir processos sépticos. Frequentes injeções intra-articulares podem resultar em dano para os tecidos articulares. Os corticosteroides não devem ser injetados em articulações instáveis. Os pacientes devem ser energicamente advertidos sobre a importância de não usarem demasiadamente as articulações, sintomaticamente beneficiadas enquanto o processo inflamatório permanecer ativo.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, observando-se as recomendações especfíficas para grupos de pacientes descritos nos itens " Quais cuidados devo ter ao usar o Dexanil? " e " Quais as contraindicações do Dexanil? ".
Retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva em pacientes susceptíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica e hipertensão.
Fraqueza muscular, miopatia esteroide, perda de massa muscular, osteoporose, fraturas por compressão vertebral, necroses asséptica das cabeças do fêmur e do úmero, fraturas patológicas dos ossos longos, ruptura do tendão.
Úlcera péptica com eventual perfuração e hemorragia, perfuração do intestino grosso e delgado, particularmente em pacientes com doença intestinal inflamatória, pancreatite , distensão abdominal, esofagite ulcerativa.
Retardo na cicatrização de feridas, adelgaçamento e fragilidade da pele, petéquias e equimoses, eritema, hipersudorese, pode suprimir as reações aos testes cutâneos, ardor ou formigamento , mormente na área perineal (após injeção intravenosa). Outras reações cutâneas, tais como dermatite alérgica, urticária , edema angioneurótico.
Convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral), geralmente após tratamento, vertigem, cefaleia, distúrbios psíquicos.
Irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingoide, supressão do crescimento da criança, ausência da resposta secundária adrenocortical e hipofisária, particularmente por ocasião de situação estressante, tais como traumas, cirurgias ou enfermidades, diminuição da tolerância aos carboidratos , manifestação do diabetes mellitus latente, refratariedade secundária adrenocortical e hipofisária, diminuição na tolerância aos carboidratos, aumento das necessidades de insulina ou de outros hipoglicemiantes orais no diabete e hirsutismo.
Catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma, exoft almo.
Balanço nitrogenado negativo devido ao catabolismo proteico.
Ruptura do miocárdio após infarto recente do miocárdio, cardiomiopatia hipertrófica em crianças nascidas abaixo do peso.
Reações anafilactoides ou de hipersensibilidade, tromboembolia, aumento de peso, aumento de apetite, náuseas , mal-estar, soluços. As seguintes reações adversas adicionais são relacionadas com o tratamento corticosteroide parenteral: raros casos de cegueira associados com tratamento intralesional na face e na cabeça, hiperpigmentação ou hipopigmentação, atrofia subcutânea e cutânea, abcesso estéril, fogacho após injeção (consequência ao uso intra-articular), artropatia do tipo charcot.
Informe seu médico a ocorrência de reações desagradáveis como distúrbios gástricos, edema, fraqueza muscular, acne , dor de cabeça , vertigens, distúrbios menstruais e outras.
Fostato dissódico de dexametasona | Equivalente à 2,0mg de dexametasona fostato |
Veículo* q.s.p. | 1mL |
*Creatinina, bissulfito de sódio, metilparabeno, propilparabeno, citrato de sódio , hidróxido de sódio e água para injeção.
Fostato dissódico de dexametasona | Equivalente à 4,0mg de dexametasona fostato |
Veículo* q.s.p. | 1mL |
*Creatinina, bissulfito de sódio, metilparabeno, propilparabeno, citrato de sódio, hidróxido de sódio e água para injeção.
Embalagens com 02 e 50* ampolas de 1,0mL.
Embalagens com 01 e 50* frascos-ampolas de 2,5mL.
*Embalagem Hospitalar
Uso adulto e pediátrico.
Uso I.V. / I.M. / intra-articular, intralesional ou nos tecidos moles.
São raros os relatos de toxicidade aguda e/ou morte por superdose de glicocorticoides. Para a eventualidade de ocorrer superdose não há antídoto específico, o tratamento é de suporte e sintomático.
A DL 50 intravenosa de fosfato dissódico de dexametasona em camundongos fêmeas foi de 794mg/kg.
O ácido acetilsalicílico deve ser utilizado cautelosamente em conjunção com os corticosteroides na hipoprotrombinemia. A fenitoína , o fenobarbital , a efedrina e a rifampicina podem aumentar a depuração metabólica dos corticosteroides, suscitando redução dos níveis sanguíneos e diminuição da sua atividade fisiológica, o que exigirá ajuste na sua posologia. Essas interações podem interferir nos testes de supressão da dexametasona em pacientes tratados com indometacina . O tempo de protrombina deve ser verificado frequentemente nos pacientes que estejam recebendo simultaneamente corticosteroides e anticoagulantes cumarínicos , dadas as referências de que os corticosteroides têm alterado as respostas a estes anticoagulantes. Estudos têm mostrado que o efeito usual da adição dos corticosteroides é a inibição das respostas aos cumarínicos, embora tenha havido algumas referências conflitantes de potenciação, não corroboradas por estudos. Quando simultaneamente se administram os corticosteroides e diuréticos depletores de potássio, os pacientes devem ser observados estritamente quanto ao desenvolvimento de hipocalemia . Além disso, os corticosteroides podem afetar os testes de nitroazultetrazol (NBT) para infecção bacteriana, produzindo resultados falso-negativos. O uso de anticoncepcionais orais pode inibir o metabolismo hepático do corticoide . Pela ação hiperglicemiante de Dexanil, o uso de hipoglicemiantes orais e insulina necessita ajuste de dose de uma ou ambas as drogas.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para sua saúde.
Conservar em temperatura ambiente (15°a 30°C). Proteger da luz.
Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação. Não use medicamento com prazo de validade vencido.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Nº do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.
Reg. M.S. nº 1.0465.0488
Farm. Responsável:
Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho
CRF-GO nº 3.524
Produzido por:
NeoLatina Com. e Ind. Ltda.
VPR-3 - Quadra 2-A - Módulos 20/21 - DAIA
CEP: 75133-600 - ANÁPOLIS - GO
Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO
CEP 75132-020
C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.