Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio
*Imunoglobulina humana para aplicação intravenosa também está disponível para terapia de reposição em casos de imunodeficiência.
Beriglobina é utilizada para a profilaxia e tratamento em casos de deficiência de anticorpos.
Beriglobina não deve ser utilizada em pacientes com trombocitopenia grave ou outros distúrbios de coagulação nos quais a administração istramuscular é contra-indicada e hipersensibilidade a medicamentos contendo imunoglobulinas homólogas particularmente em pacientes com deficiência de IgA e presença concomitante de anticorpos IgA.
Hipersensibilidade a qualquer outro componente da fórmula.
Após abertura da ampola, o conteúdo deve ser usado imediatamente.
Beriglobina é uma solução injetável pronta pra uso e deve ser administrada exclusivamente pela via intramuscular. Doses totais comparativamente elevadas são melhor dividas em doses individuais menores. Isto aplica-se no caso de doses acima de 2 mL em crianças de 20 kg de corporal, e não acima de 5 mL para indivíduos com maior peso corporal.
Não injetar por via intravenosa.
Não utilizar, se a solução estiver turva ou apresentardepósito.
Após a abertura da ampola, o produto deve ser utilizado imediatamente. Não agitar.
Beriglobina deve ser administrado somente por via intramuscular.
A dose a ser utilizada deverá ser orientada pelo seu médico. Não utilize o medicamento se a solução estiver turva ou apresentar depósitos.
Beriglobina pode evitar infecções graves em pacientes com deficiências de imunoglobulinas, se o nível plasmático mínimo de 2 g/L de IgG circulante for mantido. A dosagem usual consiste em uma dose de 0,66 mL/kg de peso corporal administrada a cada 3 a 4 semanas, com o dobro da dose administrada no início da terapia. Esta dosagem deverá ser ajustada para manter o nível aproximado de 2 g/L de igG circulante.
Hipogamaglobulinemia transitória prolongada, especialmente em crianças prematuras
5mL em intervalo de 4 semanas até que os valores de IgG atinjam níveis normais para a idade em questão.
Em casos de exposição às áreas endêmicas com duração menor que 3 meses, recomenda-se uma dose de 0,02 mL/kg de peso corporal; em casos de exposição por um período mais longo, recomenda-se 0,06 mL/kg de peso corporal e devendo a administração ser repetiuda após 4 e 6 meses.
As seguintes dosagens provaram ser apropiradas:
Individuos té 20kg de peso corporal | Dose total de 2mL |
Indivíduos acima de 20kg de peso corporal | Dose total de 5mL |
Indivíduos em contato com pacientes com hepatite A (contatos domésticos, institucionais) | 0,02 mL/mk de peso coporal |
0,25mL/kg de peso corporal, se o tempo de exposição não foi superior a uma semana.
0,5mL/kg de peso corporal.
No primeiro dia da terapia, administrar 10 mL; no terceiro e quinto dia, administrar 5mL, respectivamente. O tratamento poderá ser repetido sempre que necessário.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horarios, as doses e a duração do tratamento.
O tratamento só pode ser interrompido a critério médico. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Após a administração, o paciente deve ser observado por pelo menos 20 minutos.
Não administrar por via intravenosa. Observar que há risco aumentado de injeção intravascular acidental em pacientes que receberam injeções instramusculares repetidamente.
Uma administração instravascular pode levar o paciente a desenvolver sintomas semelhantes ao choque, especialmente no caso de uma síndrome de deficiência de anticorpo. Portanto, é recomendado assegurar por aspiração que nenhum vaso tenha sido penetrado.
O uso deste produto é recomendado sob prescrição médica. O tratamento deve ser individual e não adaptável a outra pessoa.
Em casos raros, náusea, vômito , mal-estar, cefaléia e dificuldade respiratória, assim como reações cardiovasculares e reações alergóides/anafilactóides.
Dor ou inchaço poderão ocorrer no local da aplicação. Ocasionalmente, poderá ocorrer elevação da tempratura corporal, reações cutâneas e calafrios.
Em casos raros foram observadoas náusea, vômito, mal-estar, cefaléia e dificuldade respiratória, assim como reações cardiovasculares e reações alergóides/anafilactóides.
Em casos isolados, os sintomas estendendo-se até a insuficiência cardiovascular (choque) poderão ocorrer, especialmente no caso de aplicação intravascular acidental.
Qualquer suspeita de reações alergódes ou anafilactóides requer descontinuação imediata de aplicações. Especialmente em casos de aplicação intravenosa acidental, o paciente deverá ser monitorado por um período mais longo de tempo (cerca de 1 hora).
Anti-histamínicos; se necessário, adrenalina, doses elevadas de corciosteróides, reposição de volume, oxigênio.
Quando medicamentos preparados a partir do plasmas ou sangue humanos são administrados, doenças infecciosas devidas à transmissão de agentes infecciosos não podem ser totalmente excluídas. Isto aplica-se também aos patógenos de natureza desconhecida.
Para reduzir o risco de transmissão de agentes infecciosos, controles rigorosos são aplicados à seleção de doadores de sangue e às doenças. Além disso, procedimentos para remoção e/ou inativação de vírus são incluidos no processo de produção de Beriglobina.
Quando forem realizados teste sorológicos após a administração de imunoglobulina, deverá ser lembrado que concentrados de imunogobulina suprem o paciente com uma ampla gama de anticorpos, os quais podem levar a resultados falso-positivos durante algum tempo. Quando tais ensaios sobre anticorpos são realizados, a quantidade de imunoglobulina adminsitrada, o intervalo de tempo entre a administração de imunoglobulina e o teste, e a sensibilidade do método do teste deverão ser levados em consideração.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.
A segurança de Beriglobina para uso na gestação de seres humanos não foi estabelecida em estudos clínicos controlados. Portanto, aconselha-se cautela quando Beriglobina for administrado a mulheres grávidas ou lactantes.
A experiência clínica prolongada com imunoglobulinas, em particular a aplicação de imunglobulina Anti-D, demonstrou que não são esperados efeitos prejudiciais durante a gravidez, ao feto e ao recém-nascido.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando.
Não foram incluídos suficientes números de pacientes com 65 anos de idade ou mais no estudos clínicos com o produto para determinar se eles respondem de maneira diferente aos pacientes jovens.
A dosagem e a administração devem ser ajustadas em caso de tratamento repetido ou crônico com doses altas e repetidas em pacientes idosos com função renal reduzida (ex: em tratamento da síndrome de deficiência primária de anticorpos). Devem-se observar as precauções usuais e seguir estritamente as recomenações médicas.
Imunoglobina humana | 160 mg |
(Da qual) IgG | Pelo menos 95% |
Anticorpos para vírus da hepatite | Pelo menos 100 U.I HCI ou NaOH (em pequenas quantidades para ajustamente de pH) |
Excipientes: ácido aminoacético ( glicina ), cloreto de sódio e água para injetáveis .
Embalagem com 1 ampola de 2mL.
Uso instramuscular.
Uso pediátrico e adulto.
Até o momento não são conhecidos sintomas de superdosagem.
Algumas vacinas não devem ser administradas antes de, pelo menos, 3 meses após a administração de Beriglobina.
Beriglobina não deve ser misturado a outros medicamentos.
Após a administração de imunoglobulina, um intervalo de, pelo menos, 3 meses deverá ser observado antes de vacinação com vacinas de vírus vivos por via parental (por exemplo, parotidite, sarampo, rubéola e as vacinas combinadas relevantes, assim como a vacina para varicela ).
Não são necessários intervalos entre a administração de imunoglobulinas e vacinas orais (por exemplo, contra poliomielite , febre tifóide), vacinas contendo patógenos inativados (por exemplo, contra os vírus da gripe , tuberculose , raiva , coqueluche , vacinas HIB) ou vacinas toxóides (por exemplo, difteria , tétano e as vacinas combinadas relevantes).
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não tome remedio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para sua saúde.
As imunoglobulinas intravenosas podem reduzir a resposta imune humoral pela sua ação direta sobre a ativação e a diferenciação de células-B. Outros mecanismos efetores discutidos são o bloqueio anti-idiotípico de auto anticorpos, a inibição de receptores Fcγ e a citotoxicidade celular mediada por anticorpos. A inibição de receptores Fcγ tem uma profunda influência sobre as células efetoras do sistema imune, por exemplo em células NK, monócitos, macrófagos e outros elementos do sistema fagocitário mononuclear (SFM). De um modo semelhante, a inibição dos receptores de complemento e a neutralização de produtos de degradação do complemento ativados têm um efeito anti-inflamatório . IVIg tem uma influência direta sobre a população de células T e pode neutralizar superantígenos e, assim, evitar os processos de ativação relevantes. A ligação plasmática de citocinas pró-inflamatórias, tais como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), a interleucina-1 (IL-1) e a interleucina-6 (IL-6) pode impedir os processos de ativação da inflamação.
Os resultados das investigações sobre IVIg influenciaram a imunologia clínica e a imunofarmacologia e vêm ampliando a variedade de doenças autoimunes como indicações para o uso clínico destes medicamentos hematogênicos.
No Estudo 942 7 Imunoglobulina G 5% foi administrado por via intravenosa em 24 pacientes com PTI 1g/kg de peso corporal por dia durante 2 dias ou 0,4 g/kg de peso corporal por dia, durante 5 dias consecutivos (dose total de 2 g/kg de peso corporal por curso de tratamento).
O parâmetro de eficácia primária foi a resposta de plaquetas. Pacientes foram considerados respondedores se a contagem de plaquetas aumentasse acima de 50/nL durante o estudo. 22/24 pacientes responderam ao tratamento Imunoglobulina G 5%, ou seja, a taxa de resposta global foi de 91,7%; 14/15 (93,3%) no grupo de 2 dias versus 8/9 (88,9%) dos pacientes no grupo de 5 dias, mostrando assim uma resposta significativa para Imunoglobulina G 5% em ambos os regimes de dose. O tempo médio total de resposta foi de 4 ± 2 dias, a duração da resposta foi de 24 ± 4 dias. A média da contagem máxima de plaquetas na população respondedora foi de 245 ± 137/nL. O tempo médio total para até a contagem máxima de plaquetas foi de 9 ± 5 dias.
Para a maioria dos pacientes, durante o período de estudo total de 28 dias, houve aumento na contagem de plaquetas até ao dia 7 ou o dia 14, respectivamente, com uma posterior diminuição nos dias 21 e 28. No entanto, ao final do período de estudo a contagem de plaquetas ainda estava acima de 50/nL em 11/22 respondedores.
Foram realizados dois estudos clínicos 8,9 de larga escala em pacientes com Síndrome de Guillain Barré comparando a troca de plasma (PE) e terapia com IVIg.
No estudo holandês 9 publicado em 1992, 74 pacientes foram tratados com IVIg (2 g/kg de peso corporal) e 73 com troca de plasma. A proporção de pacientes cuja pontuação funcional melhorou em um ou mais graus dentro de 4 semanas após o fim do tratamento foi significativamente mais elevada no grupo tratado com IVIg do que no grupo tratado com a troca de plasma (IVIg; 53%, vs. PE: 34%). O tratamento com IVIg também foi superior em relação aos parâmetros-alvo secundários tais como a duração da ventilação, o número de pacientes ainda sendo ventilados 2 semanas após o final do tratamento, e o tempo de recuperação da capacidade de andar.
Em um segundo estudo clínico multicêntrico randomizado 8 , 130 pacientes receberam IVIg, 121 foram tratados com PE, e 128 pacientes receberam uma combinação de PE e IVIg. Neste estudo, não houve diferença entre os grupos de tratamento no que diz respeito à pontuação funcional após 4 semanas. Os vários tratamentos foram também igualmente eficazes com relação à duração da ventilação, o tempo de recuperação da capacidade de caminhar, bem como a duração da internação. Além disso, verificou-se que a combinação de PE e IVIg não levou à uma melhora mais rápida das pontuações funcionais 10 .
A condução da Síndrome de Kawasaki aguda é direcionada a uma redução na inflamação do miocárdio e da parede da artéria coronária e prevenção de trombose coronária. Ácido acetilsalicílico (AAS) em combinação com altas doses de IVIg é a atual terapia padrão-ouro 11 . O tratamento de pacientes com Síndrome de Kawasaki com AAS é considerado importante devido à ação anti-inflamatória e antitrombótica do AAS. No entanto, não há dados convincentes disponíveis mostrando que o AAS reduz anomalias da artéria coronária. A combinação de AAS com IVIg mostrou reduzir a febre, a toxicidade, e sintomas articulares dentro de 48 horas. É administrado em doses de 80-100 mg/kg de peso corporal por dia em quatro doses divididas para atingir um nível sérico de salicilato no soro de 20-25 mg/dL durante a fase aguda da doença. Vários estudos demonstraram que altas doses de IVIg (acima de 1 g/kg de peso corporal) em combinação com outra terapia é segura e eficaz na redução da prevalência de anomalias das artérias coronárias na Síndrome de Kawasaki. Rowley et al.12 demonstraram que IVIg não só reduziu a prevalência global de anomalias da artéria coronária, mas também impediu a formação de aneurismas gigantes, a forma mais grave de anomalia coronariana causada pela Síndrome de Kawasaki. As anomalias que afetam a função sistólica do ventrículo esquerdo e contratilidade melhoram mais rapidamente em crianças tratadas na fase aguda com altas doses de IVIg e AAS em comparação com aqueles tratados apenas com AAS.
Referências Bibliográficas
1. Estudo 941. A multicentre, open, prospective study investigating clinical efficacy, safety, and pharmacokinetic properties of the human normal immunoglobulin for intravenous administration BT681 with intraindividual comparisons to previous standard treatment in patients with primary immunodeficiency disease (PID).
2. Estudo 957. A multicentre, open, prospective study investigating clinical efficacy, safety, and pharmacokinetic properties of the human normal immunoglobulin for intravenous administration BT681 in patients with primary immunodeficiency disease (PID).
3. Besa EC. Recent advances in the treatment of chronic lymphocytic leukemia: Defining the role of intravenous immunoglobulin. Semin Hematol 1992; 29 (Suppl 2):14-23.
4. Chapel HM et al. Randomised trial of intravenous immunoglobulin as prophylaxis against infection in plateau-phase multiple myeloma. Lancet 1994; 343:1059-63.
5. A National Institute of Child Health and Human Development Intravenous Immunoglobulin Study Group. Intravenous immune globulin for the prevention of bacterial infections in children with symptomatic human immunodeficiency virus infection. N Eng J Med 1991; 325:73-80.
6. Geha RS and Rosen FS. Intravenous immunoglobulin therapy. In: Therapeutic immunology. Austen KF, Burakoff SJ, Rosen FS and Storm TW (eds.). Blackwell science, Oxford, England 1996, pp 280-296.
7. Estudo 942. An open, prospective study investigating clinical efficacy and safety of the human normal immunoglobulin for intravenous administration BT681 comparing historical data with reference IVIG in patients with idiopathic thrombocytopenic purpura (ITP).
8. Plasma Exchange/Sandoglobulin Guillain-Barrè Syndrome Trial Group. Randomized trial of plasma exchange, intravenous immunogobulin, and combined treatments in Guillain-Barrè syndrome. Lancet 1997; 349:225-230.
9. van der Meché FGA et al. A randomized trial comparing intravenous immune globulin and plasma exchange in Guillain-Barré syndrome. N Engl J Med 1992; 326:1123-1129.
10. Hughes RAC and the GBS Steroid Trial Group. Double-blind trial of intravenous methylprednisolone in GBS; Lancet 1992, 341:586-590.
11. Leung DYM et al. The immunopathogenesis and management of Kawasaki syndrome. Arthritis & Rheumatism 1998; 41:1538-1547.
12. Rowley AH et al. Prevention of giant coronary artery aneurysms in Kawasaki disease by intravenous gamma globulin therapy. J Pediatr 1988; 113:290-294.
Grupo farmacoterapêutico: soros imunizantes e imunoglobulinas: imunoglobulina humana normal, para administração intravenosa, código ATC: J06BA02.
Imunoglobulina G contém principalmente imunoglobulina G (IgG) com um amplo espectro de anticorpos contra agentes infecciosos.
Imunoglobulina G contém anticorpos IgG presentes normalmente na população. Geralmente é preparado a partir de um pool de plasma de não menos de 1.000 doações. Imunoglobulina G tem uma distribuição de subclasses IgG aproximadamente proporcional àquela do plasma humano natural. Doses adequadas deste medicamento podem restaurar níveis anormalmente baixos de IgG até a faixa da normalidade.
O mecanismo de ação para outras indicações, além da terapia de reposição, não está totalmente elucidado, mas inclui efeitos imunomoduladores.
Espera-se que as propriedades farmacodinâmicas na população pediátrica sejam as mesmas do que em adultos.
A imunoglobulina humana normal está imediata e completamente biodisponível na circulação do paciente após a administração intravenosa. Ela é distribuída de forma relativamente rápida entre o plasma e o fluido extravascular, e após cerca de 3 a 5 dias, o equilíbrio é atingido entre os meios intra e extravasculares.
Imunoglobulina G tem uma meia-vida de cerca de 27 dias. Esta meia-vida pode variar de paciente para paciente, em especial na imunodeficiência primária.
IgG e os complexos de IgG são digeridos pelas células do sistema retículo-endotelial.
As imunoglobulinas são constituintes normais do corpo humano. Testes de toxicidade por dose repetida e estudos de toxicidade embrionária e fetal são impraticáveis, devido à indução e interferência com anticorpos. Efeitos do produto sobre o sistema imunológico do recém-nascido não foram estudados. Como a experiência clínica não fornece dados sobre os efeitos carcinogênicos e mutagênicos das imunoglobulinas, estudos experimentais, principalmente em espécies heterólogas, não são considerados necessários.
Beriglobina deve ser conservada na temperatura de 4 o C a 8 o C, na sua embalagem original. Não congelar.
Uma vez que a ampola tenha sido aberta, seu conteúdo deverá ser utilizado imediatamente.
Beriglobina solução injetável apresenta o prazo de validade de 42 meses, desde que sejam observados os cuidados de armazenamento.
Não use medicamento com prazo de validade vencido, pois seu efeito pode não ser o desejado e ser prejudicial à sua saúde.
Todo medicamento deve ser umantido fora do alcance das crianças.
Número do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.
Reg. MS n o 1.0151.0105
Farm. Resp.:
Liu Tien Hsiang
CRF-SP 34.781
Fabricado por:
ZLB Behring GmbH
Marburg - Alemanha
Indústria Alemã
Importado, embalado e distribuido por:
ZLB Behring Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda.
Rua profa Haidée Silva Martins, 510
CEP 04693-030
São Paulo - SP
CNPJ 62.969.589/0001-98
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.